Hoje, 11 de outubro, é o Dia Mundial de Combate à Obesidade.
Quantos quilos você está pesando hoje? Vem aumentando de peso ano após ano? Já parou para pensar se você não está se encaminhando para a obesidade?
Obesidade não é só uma pior estética, é toda uma má qualidade de vida. Dificuldade para dormir, maior risco de doenças crônicas como hipertensão, diabetes, dislipidemias. Maior risco de alguns tipos de câncer, doenças cardíacas, etc.
Evite ficar obeso, pois sim, isso você pode evitar, basta tomar uma iniciativa para mudar seu estilo de vida. Pensem nisso!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Obesidade: um problema de Saúde Pública no Brasil
O excesso de peso é atualmente o principal problema nutricional da população brasileira. De maneira geral, a obesidade pode ser encarada como um desequilíbrio entre a quantidade de energia ingerida e a energia gasta, ou seja, o balanço energético positivo. A obesidade é uma das principais causas de doenças e agravos, como o diabetes, dislipidemias, hipertensão, doença coronariana, infarto do miocárdio e algumas formas de câncer.
A prevalência de obesidade aumentou de forma considerável nas últimas décadas: em 1974, 2,8% dos homens e 7,8% das mulheres apresentavam obesidade, e, atualmente, 14,8% dos adultos são obesos, 12,4% entre os homens e 16,9% entre mulheres (POF 2008/2009). A prevalência de excesso de peso entre adultos do sexo masculino é de 50,1% e de 48% entre as mulheres. Essa mesma pesquisa mostrou que 33,5% das crianças em idade escolar apresentam excesso de peso.
As causas sociais de saúde são fatores políticos, sociais, econômicos, culturais, étnico – raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam na ocorrência da obesidade na população e em seus fatores determinantes. A tendência de substituição de alimentos básicos tradicionais da dieta brasileira por alimentos processados e bebidas ricas em açúcar e gordura e o baixo consumo de frutas, verduras e legumes, combinados com a baixa frequência de atividade física, tanto laboral quanto no lazer, são apontados como determinantes do aumento na prevalência de obesidade.
No rol de ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde para prevenção e controle da obesidade estão: ações de promoção da alimentação saudável e atividade física no âmbito da Atenção Básica (Guias Alimentares, Rede Amamenta Brasil, Estratégia Nacional para Alimentação Complementar Saudável, Academias de Saúde); ações nas escolas (Programa Saúde na Escola, Portaria Interministerial MS/ MEC nº 1.010/ 2006 para promoção da alimentação saudável no ambiente escolar), vigilância alimentar e nutricional e apoio à realização de inquéritos nacionais que retratam a condição e a tendência de saúde e nutrição da população brasileira.
Os desafios para o desenvolvimento de uma resposta efetiva para a prevenção e o controle da obesidade configuram-se na integração de ações, no âmbito intersetorial, que possam abranger os determinantes sociais da alimentação e saúde e produzir mudanças estruturais que impactem nas práticas alimentares e no estilo de vida da população.
FONTE: Revista do Conselho Federal de Nutricionistas nº34 – 2011. pág. 11
A prevalência de obesidade aumentou de forma considerável nas últimas décadas: em 1974, 2,8% dos homens e 7,8% das mulheres apresentavam obesidade, e, atualmente, 14,8% dos adultos são obesos, 12,4% entre os homens e 16,9% entre mulheres (POF 2008/2009). A prevalência de excesso de peso entre adultos do sexo masculino é de 50,1% e de 48% entre as mulheres. Essa mesma pesquisa mostrou que 33,5% das crianças em idade escolar apresentam excesso de peso.
As causas sociais de saúde são fatores políticos, sociais, econômicos, culturais, étnico – raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam na ocorrência da obesidade na população e em seus fatores determinantes. A tendência de substituição de alimentos básicos tradicionais da dieta brasileira por alimentos processados e bebidas ricas em açúcar e gordura e o baixo consumo de frutas, verduras e legumes, combinados com a baixa frequência de atividade física, tanto laboral quanto no lazer, são apontados como determinantes do aumento na prevalência de obesidade.
No rol de ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde para prevenção e controle da obesidade estão: ações de promoção da alimentação saudável e atividade física no âmbito da Atenção Básica (Guias Alimentares, Rede Amamenta Brasil, Estratégia Nacional para Alimentação Complementar Saudável, Academias de Saúde); ações nas escolas (Programa Saúde na Escola, Portaria Interministerial MS/ MEC nº 1.010/ 2006 para promoção da alimentação saudável no ambiente escolar), vigilância alimentar e nutricional e apoio à realização de inquéritos nacionais que retratam a condição e a tendência de saúde e nutrição da população brasileira.
Os desafios para o desenvolvimento de uma resposta efetiva para a prevenção e o controle da obesidade configuram-se na integração de ações, no âmbito intersetorial, que possam abranger os determinantes sociais da alimentação e saúde e produzir mudanças estruturais que impactem nas práticas alimentares e no estilo de vida da população.
FONTE: Revista do Conselho Federal de Nutricionistas nº34 – 2011. pág. 11
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
A fome ainda é um problema no Brasil?
Os dados mais recentes que temos disponíveis sobre o estado nutricional da população brasileira são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) divulgada em 2010. Os resultados que mais chamaram a atenção foram aqueles que confirmaram que nossa população vem aumentando de peso de maneira preocupante. Esta tendência vem sendo observada desde 1989 quando, pela primeira vez, pudemos constatar a tendência de queda da desnutrição e o início da escalada do excesso de peso.
Um país historicamente acostumado com dados alarmantes de fome e desnutrição olhou com desconfiança para estes primeiros resultados. No entanto, o excesso de peso e a obesidade estão inexoravelmente nas ruas, nas filas dos serviços de saúde, complicando em diabetes, hipertensão e outras doenças, comprometendo a qualidade de vida presente e futura de crianças ainda muito jovens, adolescentes, adultos, homens e mulheres de norte a sul.
Este excesso de peso vem carimbado pela má qualidade da nossa alimentação, consequência de um sistema alimentar cruel que faz um copo de suco custar mais caro do que um litro de refrigerante.
Se a primeira análise esses resultados nos levam a priorizar a agenda de prevenção e combate ao excesso de peso, algumas considerações são necessárias. É realmente inegável que promover a alimentação saudável é urgente e inadiável para que o alimento seja um fator de proteção, e não de risco à nossa saúde. No entanto, a análise mais detalhada dos resultados revela um outro Brasil, ainda vinculado à fome e a desnutrição.
Se a queda na desnutrição infantil em nível nacional fez com que o Brasil alcançasse antecipadamente a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) relacionada ao combate à fome, ainda encontramos desigualdades regionais. Entre 1989 e 2006, enquanto a região Nordeste foi a que mais avançou na redução da desnutrição entre crianças (de 32,9% de redução para 5,8% no déficit de estatura e de 9,6% para 2,2% no déficit de peso), a região Norte apresentou reduções menores e atualmente possui as maiores prevalências no país, principalmente em relação à desnutrição crônica (déficit de altura para idade), que é mais do que duas vezes a média nacional (14,7% contra 6,7%).
Há ainda desigualdades relacionadas à renda e aos fatores etnorraciais. As faixas de menor renda apresentaram redução muito acentuada nos indicadores de desnutrição. Contudo, a diferença das prevalências de baixa estatura para idade entre o quintil mais rico e o mais pobre ainda é duas vezes e meia maior entre a população de menor renda.
Os poucos dados que existem em relação aos diferentes grupos etnorraciais também indicam iniquidades: o déficit de altura para idade entre crianças indígenas em 2008 -2009 era de 26% contra 6,7% da população como um todo. Para o mesmo indicador, entre as comunidades tradicionais, as crianças quilombolas apresentaram, em 2006, prevalência de 15% de déficit de estatura para a idade.
Resultados do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional do Ministério da Saúde, que acompanha a população atendida pelo SUS em geral e as famílias que recebem o Programa Bolsa Família, mostram que a pior situação nutricional é a das crianças de famílias de menor renda e, particularmente, das crianças negras e pardas, grupo em que as prevalências de baixo peso e de baixa altura para idade (5,1% e 16%, respectivamente) são superiores às das crianças brancas (3,5% e 11,1%, respectivamente).
Considerando os princípios do direito humano à alimentação adequada de atendimento prioritário aos mais vulneráveis e participação ativa e informada dos titulares de direito, estes resultados, que demonstraram a persistência de nossa dívida social, demandam ações públicas específicas, que considerem as características da determinação da situação alimentar e nutricional destes grupos e que nos levem a uma situação de maior equidade.
FONTE: Revista do Conselho Federal de Nutricionistas, nº 34, 2011, pág. 10
Um país historicamente acostumado com dados alarmantes de fome e desnutrição olhou com desconfiança para estes primeiros resultados. No entanto, o excesso de peso e a obesidade estão inexoravelmente nas ruas, nas filas dos serviços de saúde, complicando em diabetes, hipertensão e outras doenças, comprometendo a qualidade de vida presente e futura de crianças ainda muito jovens, adolescentes, adultos, homens e mulheres de norte a sul.
Este excesso de peso vem carimbado pela má qualidade da nossa alimentação, consequência de um sistema alimentar cruel que faz um copo de suco custar mais caro do que um litro de refrigerante.
Se a primeira análise esses resultados nos levam a priorizar a agenda de prevenção e combate ao excesso de peso, algumas considerações são necessárias. É realmente inegável que promover a alimentação saudável é urgente e inadiável para que o alimento seja um fator de proteção, e não de risco à nossa saúde. No entanto, a análise mais detalhada dos resultados revela um outro Brasil, ainda vinculado à fome e a desnutrição.
Se a queda na desnutrição infantil em nível nacional fez com que o Brasil alcançasse antecipadamente a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) relacionada ao combate à fome, ainda encontramos desigualdades regionais. Entre 1989 e 2006, enquanto a região Nordeste foi a que mais avançou na redução da desnutrição entre crianças (de 32,9% de redução para 5,8% no déficit de estatura e de 9,6% para 2,2% no déficit de peso), a região Norte apresentou reduções menores e atualmente possui as maiores prevalências no país, principalmente em relação à desnutrição crônica (déficit de altura para idade), que é mais do que duas vezes a média nacional (14,7% contra 6,7%).
Há ainda desigualdades relacionadas à renda e aos fatores etnorraciais. As faixas de menor renda apresentaram redução muito acentuada nos indicadores de desnutrição. Contudo, a diferença das prevalências de baixa estatura para idade entre o quintil mais rico e o mais pobre ainda é duas vezes e meia maior entre a população de menor renda.
Os poucos dados que existem em relação aos diferentes grupos etnorraciais também indicam iniquidades: o déficit de altura para idade entre crianças indígenas em 2008 -2009 era de 26% contra 6,7% da população como um todo. Para o mesmo indicador, entre as comunidades tradicionais, as crianças quilombolas apresentaram, em 2006, prevalência de 15% de déficit de estatura para a idade.
Resultados do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional do Ministério da Saúde, que acompanha a população atendida pelo SUS em geral e as famílias que recebem o Programa Bolsa Família, mostram que a pior situação nutricional é a das crianças de famílias de menor renda e, particularmente, das crianças negras e pardas, grupo em que as prevalências de baixo peso e de baixa altura para idade (5,1% e 16%, respectivamente) são superiores às das crianças brancas (3,5% e 11,1%, respectivamente).
Considerando os princípios do direito humano à alimentação adequada de atendimento prioritário aos mais vulneráveis e participação ativa e informada dos titulares de direito, estes resultados, que demonstraram a persistência de nossa dívida social, demandam ações públicas específicas, que considerem as características da determinação da situação alimentar e nutricional destes grupos e que nos levem a uma situação de maior equidade.
FONTE: Revista do Conselho Federal de Nutricionistas, nº 34, 2011, pág. 10
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Publicidade e autopromoção de nutricionista podem gerar punição
Nos últimos anos, o aumento da obesidade em caráter epidêmico tem estimulado campanhas sobre saúde e bem –estar. Diante desse problema, a sociedade está em busca de informações sobre alimentação saudável e sobre a forma mais rápida para emagrecer.
Atentas ao lucro deste segmento promissor, empresas que trabalham com gêneros alimentícios investem na publicidade voltada para o consumo de diversos alimentos e propagam benefícios supostamente inéditos e certeiros. Na mídia em geral, empresários associam a imagem de profissionais da saúde a seus produtos como forma de promovê-los e aumentar suas vendas.
Alerta
Com relação a propaganda de alimentos, o CFN (Conselho Federal de Nutricionistas) alerta aos nutricionistas para o que determina o Código de Ética da categoria (Resolução CFN nº 334, de 2004). O capítulo XII, art.22, inciso III, veda ao nutricionista valer-se da profissão para manifestar preferência ou para divulgar ou permitir a divulgação, em qualquer tipo de mídia, de marcas de produtos ou nomes de empresas ligadas às atividades de alimentação e nutrição.
Internet
O uso da Internet para a divulgação de consultas on-line também é vedado pelo Código de Ética do Nutricionista. O artigo 7º, inciso XVII, é claro ao afirmar que no contexto das responsabilidades profissionais do nutricionista é proibido “realizar consultas e diagnósticos nutricionais, bem como prescrição dietética, através da Internet ou qualquer outro meio de comunicação que configure atendimento não presencial”.
O código vai além, ao proibir as promoções nos sites de compras coletivas com descontos em tratamentos, como vêm fazendo alguns nutricionistas. Nesses casos, o profissional utiliza a publicidade para a autopromoção. Essa conduta viola dois artigos do código, o 18º e o 22º.
O nutricionista tem o dever de contribuir para a saúde do indivíduo e da coletividade e pode usar os meios de comunicação para orientá-los sobre alimentação adequada e saudável. Assim, exerce seu papel de educador sem a quebra do decoro profissional, assumindo inteira responsabilidade pelas informações prestadas.
FONTE: Revista do Conselho Federal de Nutricionistas, nº 34 -2011, pág. 13
Atentas ao lucro deste segmento promissor, empresas que trabalham com gêneros alimentícios investem na publicidade voltada para o consumo de diversos alimentos e propagam benefícios supostamente inéditos e certeiros. Na mídia em geral, empresários associam a imagem de profissionais da saúde a seus produtos como forma de promovê-los e aumentar suas vendas.
Alerta
Com relação a propaganda de alimentos, o CFN (Conselho Federal de Nutricionistas) alerta aos nutricionistas para o que determina o Código de Ética da categoria (Resolução CFN nº 334, de 2004). O capítulo XII, art.22, inciso III, veda ao nutricionista valer-se da profissão para manifestar preferência ou para divulgar ou permitir a divulgação, em qualquer tipo de mídia, de marcas de produtos ou nomes de empresas ligadas às atividades de alimentação e nutrição.
Internet
O uso da Internet para a divulgação de consultas on-line também é vedado pelo Código de Ética do Nutricionista. O artigo 7º, inciso XVII, é claro ao afirmar que no contexto das responsabilidades profissionais do nutricionista é proibido “realizar consultas e diagnósticos nutricionais, bem como prescrição dietética, através da Internet ou qualquer outro meio de comunicação que configure atendimento não presencial”.
O código vai além, ao proibir as promoções nos sites de compras coletivas com descontos em tratamentos, como vêm fazendo alguns nutricionistas. Nesses casos, o profissional utiliza a publicidade para a autopromoção. Essa conduta viola dois artigos do código, o 18º e o 22º.
O nutricionista tem o dever de contribuir para a saúde do indivíduo e da coletividade e pode usar os meios de comunicação para orientá-los sobre alimentação adequada e saudável. Assim, exerce seu papel de educador sem a quebra do decoro profissional, assumindo inteira responsabilidade pelas informações prestadas.
FONTE: Revista do Conselho Federal de Nutricionistas, nº 34 -2011, pág. 13
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Receitas sem glúten
Conforme prometido, algumas receitas sem glúten.
Pastel de Carne
Ingredientes
Massa:
1 xícara (chá) de farinha de milho em flocos
1 xícara (chá) de farinha de mandioca crua
1 xícara (chá) de água fervente
1 ovo e 1 gema
1 col (chá) de sal
Recheio:
300g de carne moída
2 dentes de alho picados
2 col (sopa) de cebola picada
1 ovo cozido picado
12 azeitonas verdes picadas
2 col (sopa) de salsa picada
2 tomates
sal e pimenta à gosto
Preparo:
Passe os flocos de milho por uma peneira e misture à farinha de mandioca e o sal. Acrescente a gema e o ovo, misture e acrescente a água e amasse por 5 minutos. Embrulhe em filme plástico e deixe repousar por 15 minutos.
Refogue a carne e coloque os outros ingredientes.
Polvilhe a mesa com farinha de mandioca e abra a massa, monte os pastéis e frite-os em óleo quente por 4 minutos.
Pizza de arroz
Ingredientes:
Bater no liquidificador:
2 xícaras (chá) de arroz cozido
1 xícara (chá) de leite
½ xícara (chá) de óleo
2 ovos
2 col (sopa) de queijo ralado)
Sal à gosto
Preparo:
Despeje em uma forma untada e polvilhe com fubá.
Forno pré – aquecido por aproximadamente 20 minutos. Depois de assada cubra com molho de tomate e fatias de queijo mussarela. Leve novamente ao forno para derreter o queijo.
Torta salgada sem lactose
Ingredientes:
3 ovos
1 xícara de óleo
1 vidro pequeno de leite de coco ou água (200 ml)
1 xícara e ½ (chá) de farinha de arroz
1 xícara (chá) de amido de milho
2 col (sopa) de fermento em pó
sal a gosto
Recheio:
2 latas de sardinha ou atum
1 tomate picado
2 ovos cozidos picados
½ xícara (chá) de azeitonas verdes picadas
cheiro verde
Preparo:
Massa:
Bata os ingredientes no liquidificador até obter uma massa homogênea
Recheio:
Amasse as sardinhas e misture com o resto dos ingredientes. Montagem: em uma forma untada coloque metade da massa, o recheio e o restante da massa. Pode salpicar orégano. Assar em forno pré – aquecido.
Pão de polvilho com gergelim (sem lactose)
Ingredientes:
3 ovos
2 copos de polvilho doce (copo de 250 ml)
½ copo de óleo
½ copo de água
1 col (sopa) de fermento em pó
2 col (sopa) de gergelim
sal a gosto
Opcional: 50g de queijo ralado (para quem pode ingerir leite)
Modo de preparo:
Bata tudo no liquidificador, menos o fermento em pó e o gergelim. Se for necessário, coloque um pouco mais de água. Quando a massa estiver homogênea, desligue o liquidificador e acrescente o fermento e o gergelim e mexa delicadamente com uma espátula. Unte uma forma para pão e coloque a massa. Asse em forno pré –aquecido por 40 minutos. Sirva depois de frio.
Pão de queijo sem queijo
Ingredientes:
500g de polvilho azedo
1 col (sobremesa) de sal
1 copo de água
½ copo de óleo
3 ovos
Modo de preparo:
Ferva a água com o óleo e o sal. Coloque sobre o polvilho numa tigela (para escaldar o polvilho). Misture bem e acrescente os ovos. Bata vigorosamente, até que a massa fique homogênea. Faça as bolinhas e coloque em uma assadeira grande, não untada. Leve ao forno quente por cerca de 30 a 40 minutos.
Obs: Alguns polvilhos pedem menor quantidade de água, para dar o ponto de enrolar. Se a receita ficar muito liquida, pingue a massa em forminhas de metal.
Pastel de Carne
Ingredientes
Massa:
1 xícara (chá) de farinha de milho em flocos
1 xícara (chá) de farinha de mandioca crua
1 xícara (chá) de água fervente
1 ovo e 1 gema
1 col (chá) de sal
Recheio:
300g de carne moída
2 dentes de alho picados
2 col (sopa) de cebola picada
1 ovo cozido picado
12 azeitonas verdes picadas
2 col (sopa) de salsa picada
2 tomates
sal e pimenta à gosto
Preparo:
Passe os flocos de milho por uma peneira e misture à farinha de mandioca e o sal. Acrescente a gema e o ovo, misture e acrescente a água e amasse por 5 minutos. Embrulhe em filme plástico e deixe repousar por 15 minutos.
Refogue a carne e coloque os outros ingredientes.
Polvilhe a mesa com farinha de mandioca e abra a massa, monte os pastéis e frite-os em óleo quente por 4 minutos.
Pizza de arroz
Ingredientes:
Bater no liquidificador:
2 xícaras (chá) de arroz cozido
1 xícara (chá) de leite
½ xícara (chá) de óleo
2 ovos
2 col (sopa) de queijo ralado)
Sal à gosto
Preparo:
Despeje em uma forma untada e polvilhe com fubá.
Forno pré – aquecido por aproximadamente 20 minutos. Depois de assada cubra com molho de tomate e fatias de queijo mussarela. Leve novamente ao forno para derreter o queijo.
Torta salgada sem lactose
Ingredientes:
3 ovos
1 xícara de óleo
1 vidro pequeno de leite de coco ou água (200 ml)
1 xícara e ½ (chá) de farinha de arroz
1 xícara (chá) de amido de milho
2 col (sopa) de fermento em pó
sal a gosto
Recheio:
2 latas de sardinha ou atum
1 tomate picado
2 ovos cozidos picados
½ xícara (chá) de azeitonas verdes picadas
cheiro verde
Preparo:
Massa:
Bata os ingredientes no liquidificador até obter uma massa homogênea
Recheio:
Amasse as sardinhas e misture com o resto dos ingredientes. Montagem: em uma forma untada coloque metade da massa, o recheio e o restante da massa. Pode salpicar orégano. Assar em forno pré – aquecido.
Pão de polvilho com gergelim (sem lactose)
Ingredientes:
3 ovos
2 copos de polvilho doce (copo de 250 ml)
½ copo de óleo
½ copo de água
1 col (sopa) de fermento em pó
2 col (sopa) de gergelim
sal a gosto
Opcional: 50g de queijo ralado (para quem pode ingerir leite)
Modo de preparo:
Bata tudo no liquidificador, menos o fermento em pó e o gergelim. Se for necessário, coloque um pouco mais de água. Quando a massa estiver homogênea, desligue o liquidificador e acrescente o fermento e o gergelim e mexa delicadamente com uma espátula. Unte uma forma para pão e coloque a massa. Asse em forno pré –aquecido por 40 minutos. Sirva depois de frio.
Pão de queijo sem queijo
Ingredientes:
500g de polvilho azedo
1 col (sobremesa) de sal
1 copo de água
½ copo de óleo
3 ovos
Modo de preparo:
Ferva a água com o óleo e o sal. Coloque sobre o polvilho numa tigela (para escaldar o polvilho). Misture bem e acrescente os ovos. Bata vigorosamente, até que a massa fique homogênea. Faça as bolinhas e coloque em uma assadeira grande, não untada. Leve ao forno quente por cerca de 30 a 40 minutos.
Obs: Alguns polvilhos pedem menor quantidade de água, para dar o ponto de enrolar. Se a receita ficar muito liquida, pingue a massa em forminhas de metal.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Dia 31 de agosto: dia do Nutricionista
Por que Deus criou os Nutricionistas??
E Deus povoou a Terra com brócolis e couve-flor, espinafre, milho e hortaliças de todas as espécies para que o homem e a mulher pudessem viver longas e saudáveis vidas.
E Satanás criou o Mc Donald's e a promoção de dois BigMacs a cinco reais.
E Satanás disse ao Homem: Queres as batatas fritas com quê?
E o homem disse: Na promoção, com Coca-cola, catchup e mostarda.
E o homem engordou cinco quilos.
E Deus criou o iogurte saudável, para que a mulher pudesse manter a forma esbelta de que o homem tanto gostava.
E Satanás criou o chocolate. E a Mulher engordou cinco quilos.
E Deus disse: Experimentem a minha salada
E Satanás disse: Coloquem mussarela de búfala, frutas doces e maionese. Fica uma delícia.
E a Mulher engordou 10kg.
E Deus disse: Enviei-vos bons e saudáveis vegetais e o azeite para que vos possam cozinhar.
E Satanás inventou a gordura hidrogenada, a galinha frita e o peixe frito.
E o homem ganhou dez quilos e os níveis de colesterol bateram no teto.
E Deus criou os sapatos de corrida, e o homem perdeu aqueles quilos extras.
E Satanás criou a televisão a cabo com controle remoto para que o homem não tivesse de se levantar para mudar de canal.
E o homem ganhou mais vinte quilos.
E o homem teve um ataque cardíaco.
E Deus criou a intervenção cirúrgica cardíaca.
E Satanás criou o sistema de saúde brasileiro...
Mas Deus salvou o homem lhe dando nova chance...
nomeou seus representantes e os mandou para a terra...
E aí chegaram os nutricionistas...
Feliz dia do Nutricionista à todos =D
E Deus povoou a Terra com brócolis e couve-flor, espinafre, milho e hortaliças de todas as espécies para que o homem e a mulher pudessem viver longas e saudáveis vidas.
E Satanás criou o Mc Donald's e a promoção de dois BigMacs a cinco reais.
E Satanás disse ao Homem: Queres as batatas fritas com quê?
E o homem disse: Na promoção, com Coca-cola, catchup e mostarda.
E o homem engordou cinco quilos.
E Deus criou o iogurte saudável, para que a mulher pudesse manter a forma esbelta de que o homem tanto gostava.
E Satanás criou o chocolate. E a Mulher engordou cinco quilos.
E Deus disse: Experimentem a minha salada
E Satanás disse: Coloquem mussarela de búfala, frutas doces e maionese. Fica uma delícia.
E a Mulher engordou 10kg.
E Deus disse: Enviei-vos bons e saudáveis vegetais e o azeite para que vos possam cozinhar.
E Satanás inventou a gordura hidrogenada, a galinha frita e o peixe frito.
E o homem ganhou dez quilos e os níveis de colesterol bateram no teto.
E Deus criou os sapatos de corrida, e o homem perdeu aqueles quilos extras.
E Satanás criou a televisão a cabo com controle remoto para que o homem não tivesse de se levantar para mudar de canal.
E o homem ganhou mais vinte quilos.
E o homem teve um ataque cardíaco.
E Deus criou a intervenção cirúrgica cardíaca.
E Satanás criou o sistema de saúde brasileiro...
Mas Deus salvou o homem lhe dando nova chance...
nomeou seus representantes e os mandou para a terra...
E aí chegaram os nutricionistas...
Feliz dia do Nutricionista à todos =D
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Doença Celíaca
Muitas pessoas têm alergia a algum tipo de alimento, geralmente corantes, ou ao leite, por exemplo. Pense então, em uma intolerância a um produto que está presente em vários alimentos, os mais comuns em nosso dia a dia, como pão, macarrão, biscoitos, bolos e mingaus. Pois bem, esta é a doença celíaca.
Você sabe o que é Doença Celíaca?
Doença celíaca é caracterizada por uma intolerância ao glúten. Para uma pessoa apresentar intolerância ao glúten, ela precisa de dois fatores:
1. predisposição genética, isto é, nascer com chance de desenvolver esta doença;
2. comer alimentos que contenham glúten. Esta intolerância é para a vida toda e acontece, principalmente, por que, nestas pessoas, o glúten danifica o intestino delgado e com isso prejudica a absorção dos nutrientes presentes nos alimentos.
O que é o glúten?
É o nome dado à proteína presente no trigo, no centeio e no sub produto da cevada, o malte. A parte tóxica do glúten para o celíaco é chamada de prolamina, e corresponde a 50% da proteína do glúten.
Quais os principais sintomas da Doença Celíaca?
Os sintomas podem surgir em qualquer idade. Os alimentos com glúten, em geral, são introduzidos na dieta da criança a partir dos 6 meses. Depois de meses ou anos após esta introdução, os sintomas da doença celíaca se iniciam e podem variar de pessoa para pessoa. Assim, o indivíduo com DC pode apresentar apenas um único sintoma ou vários, como:
- Forma clássica: diarréia crônica, que dura mais de 30 dias, dor de barriga, barriga inchada, humor alterado (irritabilidade ou apatia), perda de apetite, desnutrição, anemia, vômitos, emagrecimento ou pouco ganho de peso, atraso no crescimento.
- Forma atípica: osteoporose, manchas nos dentes, dor nas juntas ou inflamação nas juntas (artrite), intestino preso, ciclo menstrual irregular, esterilidade, aborto espontâneo de repetição, epilepsia, neuropatia periférica, doença muscular, problemas psiquiátricos como depressão e esquizofrenia, autismo e aftas.
Como se faz o diagnóstico da Doença Celíaca?
Através de um exame de sangue específico. Se o exame de sangue der alterado deve ser feita uma biópsia de intestino delgado. Atualmente, é absolutamente necessária a realização da biópsia para confirmar o diagnóstico de doença celíaca.
IMPORTANTE: Não se deve iniciar uma dieta isenta de glúten sem a confirmação de doença celíaca.
Tratamento:
O único tratamento conhecido até o momento é a dieta totalmente sem glúten de forma permanente. Ou seja, o tratamento está na alimentação.
A dieta totalmente sem glúten é importante pois, além de ocasionar o desaparecimento completo dos sintomas e de melhorar a qualidade de vida, evita a ocorrência de complicações, como: osteoporose, ocorrência de doenças auto -imunes e doenças malignas como linfoma.
A sensibilidade ao glúten varia de celíaco para celíaco, ou seja, existem pessoas que logo após comerem alimentos com glúten apresentam sintomas, enquanto que outras pessoas mesmo comendo alimentos com glúten não têm sintomas. Isso não quer dizer que uma pessoa seja mais celíaca do que a outra. Embora alguns celíacos não apresentem sintomas após comer alimentos com glúten, o intestino dela está sendo agredido após este consumo.
Apesar dos benefícios da dieta, seguir uma dieta totalmente sem glúten não é fácil. Isto porque a pessoa deve modificar sua rotina alimentar uma vez que o consumo de alimentos com glúten é muito frequente.
A necessidade cotidiana de uma alimentação fora de casa, carente de opções seguras e o desconhecimento da doença por parte dos donos de estabelecimentos como: bares, restaurantes, hotéis, escolas, cozinhas, etc, é outro grande desafio para quem precisa fazer a dieta.
Outra causa importante que contribui para a não obediência da dieta é a descrença de parentes e amigos que acham que “só um pouquinho” de glúten não faz mal.
Alimentos permitidos na dieta livre de glúten:
CEREAIS: arroz, milho, quinoa, amaranto;
FARINHAS E FÉCULAS: farinha de arroz, amido de milho, fubá, farinha de mandioca, fécula de batata, farinha de soja, polvilho, flocos de arroz e milho;
MASSAS: feitas com as farinhas permitidas;
IMPORTANTE: a dieta deve ser totalmente sem glúten. E é indispensável o acompanhamento com médico e nutricionista.
Fique de olho aqui no Blog. Na próxima semana vou postar algumas receitas livres de glúten, além de algumas dicas para o preparo de alimentos para celíacos.
REFERÊNCIA: Guia Orientador para Celíacos. FENACELBRA – Federação Nacional das Associações de Celíacos no Brasil
Você sabe o que é Doença Celíaca?
Doença celíaca é caracterizada por uma intolerância ao glúten. Para uma pessoa apresentar intolerância ao glúten, ela precisa de dois fatores:
1. predisposição genética, isto é, nascer com chance de desenvolver esta doença;
2. comer alimentos que contenham glúten. Esta intolerância é para a vida toda e acontece, principalmente, por que, nestas pessoas, o glúten danifica o intestino delgado e com isso prejudica a absorção dos nutrientes presentes nos alimentos.
O que é o glúten?
É o nome dado à proteína presente no trigo, no centeio e no sub produto da cevada, o malte. A parte tóxica do glúten para o celíaco é chamada de prolamina, e corresponde a 50% da proteína do glúten.
Quais os principais sintomas da Doença Celíaca?
Os sintomas podem surgir em qualquer idade. Os alimentos com glúten, em geral, são introduzidos na dieta da criança a partir dos 6 meses. Depois de meses ou anos após esta introdução, os sintomas da doença celíaca se iniciam e podem variar de pessoa para pessoa. Assim, o indivíduo com DC pode apresentar apenas um único sintoma ou vários, como:
- Forma clássica: diarréia crônica, que dura mais de 30 dias, dor de barriga, barriga inchada, humor alterado (irritabilidade ou apatia), perda de apetite, desnutrição, anemia, vômitos, emagrecimento ou pouco ganho de peso, atraso no crescimento.
- Forma atípica: osteoporose, manchas nos dentes, dor nas juntas ou inflamação nas juntas (artrite), intestino preso, ciclo menstrual irregular, esterilidade, aborto espontâneo de repetição, epilepsia, neuropatia periférica, doença muscular, problemas psiquiátricos como depressão e esquizofrenia, autismo e aftas.
Como se faz o diagnóstico da Doença Celíaca?
Através de um exame de sangue específico. Se o exame de sangue der alterado deve ser feita uma biópsia de intestino delgado. Atualmente, é absolutamente necessária a realização da biópsia para confirmar o diagnóstico de doença celíaca.
IMPORTANTE: Não se deve iniciar uma dieta isenta de glúten sem a confirmação de doença celíaca.
Tratamento:
O único tratamento conhecido até o momento é a dieta totalmente sem glúten de forma permanente. Ou seja, o tratamento está na alimentação.
A dieta totalmente sem glúten é importante pois, além de ocasionar o desaparecimento completo dos sintomas e de melhorar a qualidade de vida, evita a ocorrência de complicações, como: osteoporose, ocorrência de doenças auto -imunes e doenças malignas como linfoma.
A sensibilidade ao glúten varia de celíaco para celíaco, ou seja, existem pessoas que logo após comerem alimentos com glúten apresentam sintomas, enquanto que outras pessoas mesmo comendo alimentos com glúten não têm sintomas. Isso não quer dizer que uma pessoa seja mais celíaca do que a outra. Embora alguns celíacos não apresentem sintomas após comer alimentos com glúten, o intestino dela está sendo agredido após este consumo.
Apesar dos benefícios da dieta, seguir uma dieta totalmente sem glúten não é fácil. Isto porque a pessoa deve modificar sua rotina alimentar uma vez que o consumo de alimentos com glúten é muito frequente.
A necessidade cotidiana de uma alimentação fora de casa, carente de opções seguras e o desconhecimento da doença por parte dos donos de estabelecimentos como: bares, restaurantes, hotéis, escolas, cozinhas, etc, é outro grande desafio para quem precisa fazer a dieta.
Outra causa importante que contribui para a não obediência da dieta é a descrença de parentes e amigos que acham que “só um pouquinho” de glúten não faz mal.
Alimentos permitidos na dieta livre de glúten:
CEREAIS: arroz, milho, quinoa, amaranto;
FARINHAS E FÉCULAS: farinha de arroz, amido de milho, fubá, farinha de mandioca, fécula de batata, farinha de soja, polvilho, flocos de arroz e milho;
MASSAS: feitas com as farinhas permitidas;
IMPORTANTE: a dieta deve ser totalmente sem glúten. E é indispensável o acompanhamento com médico e nutricionista.
Fique de olho aqui no Blog. Na próxima semana vou postar algumas receitas livres de glúten, além de algumas dicas para o preparo de alimentos para celíacos.
REFERÊNCIA: Guia Orientador para Celíacos. FENACELBRA – Federação Nacional das Associações de Celíacos no Brasil
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
A alimentação como fator de proteção ao câncer
Nossos genes se constituíram há muitas centenas de milhares de anos, na época em que éramos caçadores e colhedores. Eles se adaptaram ao meio ambiente de nossos ancestrais, e especialmente às suas fontes de alimentos. Só que nossos genes evoluíram muito pouco 1 e, hoje como ontem, nossa fisiologia espera uma alimentação semelhante à que tínhamos quando comíamos os produtos da caça e da colheita: muitos legumes e frutas, de tempos em tempos algumas carnes ou ovos de animais selvagens, um equilíbrio perfeito entre os ácidos graxos essenciais (ômega -6 e ômega 3) e muito pouco açúcar ou farinha (a única fonte de açúcar refinado para nossos ancestrais era o mel, sendo que eles não consumiam cereais).
Hoje, os estudos nutricionais ocidentais revelam que 56% de nossas calorias provêm de três fontes que não existiam no momento em que nossos genes se desenvolveram 2:
- os açúcares refinados (açúcar de cana, de beterraba, de xarope de milho, de frutose, etc.
- as farinhas brancas (pão branco, massas brancas, arroz branco, etc.);
- os óleos vegetais (soja, girassol, milho, óleos hidrogenados).
Contudo, essas três fontes não contêm nenhuma proteína, nenhuma vitamina, nenhum dos minerais, nenhum dos ácidos graxos ômega – 3 essenciais ás funções do organismo. Por outro lado, parece que de fato elas alimentam diretamente o crescimento de um tumor de câncer.
No entanto uma série de alimentos se consumidos regularmente e numa quantidade adequada podem prevenir ou até mesmo auxiliar as pessoas em quimioterapia a vencer os tumores. São eles:
- Chá verde
Rico em polifenóis como as catequinas, particularmente a epigalocatequina – 3 – galato (EGCG), que reduz o crescimento de novos vasos necessários ao crescimento dos tumores e metástases. É também um poderoso antioxidante, desintoxicador (ativas as enzimas do fígado que eliminam as toxinas do organismo) e um facilitador da morte das células cancerosas por apoptose.
A liberação das catequinas necessita de uma infusão prolongada, pelo menos cinco a oito minutos, de preferência dez minutos.
Utilização recomendada: macerar 2g de chá verde durante dez minutos em um bule de chá e consumir na próxima hora (se passar deste tempo os polifenóis desaparecem). É recomendável de 3 a 6 xícaras por dia. 3
- Gengibre:
A raiz de gengibre age também como poderoso antiinflamatório, antioxidante (mais eficaz, por exemplo, do que a vitamina E) e contra certas células cancerosas.
Uma infusão de gengibre pode ser utilizada para reduzir a náusea que acompanha a quimioterapia ou a radioterapia.
- Legumes crucíferos:
As couves (de bruxelas, chinesa, brócolis, couve –flor, etc.) contêm sulforafane, glucisinolatos e índole -3 – carbinol (I3C), que são poderosas moléculas anticâncer. O sulforafane e os I3C têm a capacidade de desintoxicar certos cancerígenos. Eles impedem a evolução de células cancerosas em tumores malignos. Agem também favorecendo o suicídio das células cancerosas. 4, 5, 6.
A melhor maneira de cozinhar estes vegetais é colocá-los em água já fervente, pelo tempo de aproximadamente 3 minutos e com a panela destampada para que não percam suas propriedades e realcem sua cor.
-Alho, cebola, alho – poro e cebolinha:
Os compostos sulfúreos dessa família (os “aliáceos”) reduzem em parte os efeitos cancerígenos das nitrosaminas e compostos N – nitroso que se formam sobre as carnes excessivamente grelhadas, ou durante a combustão do tabaco. Induzem a apoptose (morte) das células do câncer de cólon, de mama, de pulmão, de próstata e da leucemia. Os estudos epidemiológicos sugerem uma redução dos cânceres de rim e próstata nas pessoas que mais o consomem.
Observação: as moléculas ativas do alho são liberadas durante o esmagamento dos dentes e são mais bem absorvidas se forem diluídas em um pouco de óleo.
- Legumes e frutas ricos em caroteno:
Cenoura, batata –doce, diferentes tipos de abóbora, caqui, damasco. Eles possuem vitamina A, que têm capacidade comprovada de inibir a progressão de células cancerosas de diversas linhagens, algumas das mais agressivas.
- Tomate:
O licopeno do tomate está associado a um aumento da sobrevida de homens com câncer de próstata que fazem pelo menos duas refeições por semana com molho de tomate. 7
O licopeno estimula a multiplicação das células do sistema imunológico e aumenta sua capacidade de atacar as células tumorais.
Atenção: para tornar o licopeno disponível, é preciso que os tomates sejam cozidos (como no molho de tomate, sendo que sua absorção melhora com as gorduras (como o azeite de oliva extra virgem)).
- Cogumelos:
Os cogumelos shitake, maitake, enokitake, cremini, portobello, champigon de Paris e pleurotes (ou cogumelos ostra) possuem lentinan, que estimula a multiplicação e a atividade das células imunológicas. São frequentemente utilizados no Japão como acompanhamento da quimioterapia para apoiar o sistema imunológico.
- Ervas e condimentos:
As ervas de cozinha, como o alecrim, o tomilho, o orégano, o manjericão e a hortelã, são muito ricas em óleos essenciais (aos quais elas devem o sabor) da família dos terpenos.
Elas aumentam a apoptose (morte) das células cancerosas e reduzem sua proliferação, bloqueando as enzimas necessárias à invasão dos tecidos vizinhos.
O carnosol do alecrim é também um poderoso antioxidante e antiinflamatório. Sua capacidade de aumentar a eficácia de certas quimioterapias está demonstrada, inclusive em linhagens de células cancerosas que se tornam resistentes ao tratamento.
A salsa e o aipo contêm epigenina, que é antiinflamatória e induz a apoptose de células cancerígenas.
- Frutas vermelhas:
Morango, framboesa, mirtilo e amora contêm ácido elágico e múltiplos polifenóis. Eles estimulam os mecanismos de eliminação dos cancerígenos. As antiocianidinas e proantocianidias facilitam também a apoptose das células cancerosas.
- Frutas cítricas:
Laranja, tangeria, limão contêm flavonóides antiinflamatórios. Eles estimulam também a intoxicação dos cancerígenos pelo fígado.
- Vinho tinto:
O vinho tinto contém numeroso polifenóis dentre os quais o famoso resveratrol. Como esses polifenóis são extraídos por fermentação, sua concentração é mais importante no vinho do que no suco de uva. Como provêm da casca e das sementes da uva, eles estão muito menos presentes no vinho branco.
O resveratrol age sobre os genes conhecidos por proteger as células sadias do envelhecimento (sirtuins). Tem também a capacidade de retardar as três etapas da progressão do câncer – iniciação, promoção e progressão – bloqueando a ação do NF – kappa B. 8,9
Dose recomendada: esses resultados são observados com concentrações comparáveis às obtidas pelo consumo de um copo de vinho tinto por dia (um consumo diário superior não é recomendado, pois provoca, de acordo com algumas pesquisas, um aumento de cânceres).
-Chocolate amargo:
O chocolate amargo (mais de 70% de cacau) contém numerosos antioxidantes, proantocianidias e muitos polifenóis (um pedaço de chocolate contém duas vezes mais destas substâncias do que um copo de vinho tinto e quase a mesma quantidade do que uma xícara de chá verde em infusão). Essas moléculas retardam o crescimento das células cancerosas e limitam a angiogenêse.
ATENÇÃO: a mistura do chocolate e do leite anula os efeitos benéficos das moléculas contidas no cacau.
- Vitamina D:
A vitamina D é fabricada pela pele durante a exposição ao sol. Sabe-se hoje em dia que um aporte suficiente de vitamina D reduz consideravelmente o risco de desenvolver diversos cânceres diferentes. 10 Vinte minutos de exposição ao sol de meio dia sob a maior parte do corpo, já seria suficiente para uma adequada produção de vitamina D (mas atenção aos perigos da superexposição).
- Ômega -3:
Os ômega -3 de longa cadeia presentes nos peixes gordos (ou nos óleos de peixe de boa qualidade) reduzem a inflamação. Em cultura, retardam o crescimento das células cancerosas de um amplo leque de tumores (pulmão, mama, cólon, próstata, rim, etc.).
Agem também reduzindo a disseminação de tumores sob a forma de metástases. Numerosos estudos em seres humanos mostram que o risco de diversos cânceres (cólon, mama, próstata, ovário) é consideravelmente reduzido em pessoas que comem peixe pelo menos duas vezes por semana. 11, 12
As sementes de linhaça são ricas em ômega -3 vegetais (de “cadeia curta”) e em lignanas. Esses fitoestrógenos reduzem a atividade nefasta dos hormônios sobre o crescimento do câncer e talvez também sobre a angiogênese. Em um estudo recente de Duke, o consumo diário de 30g de sementes de linhaça moídas retarda o crescimento dos tumores de prostátata de 30 a 40%. 13
- Probióticos:
O intestino contém normalmente bactérias “amigas” que participam de forma útil da digestão e da regularidade do trânsito intestinal. Também desempenham um papel importante no equilíbrio do sistema imunológico. Dentre as mais comuns, encontram-se o Lactobacillus dophillus e o Lactobacillus bifidus.
Foi demonstrado que os probióticos inibem o crescimento das células cancerosas do cólon. A aceleração do trânsito intestinal reduz também o risco de câncer de cólon ao limitar o tempo de exposição do intestino aos cancerígenos trazidos pela alimentação. Os probióticos desempenham também um papel de desintoxicação. 14 Os iogurtes com probióticos são uma boa fonte.
E certos alimentos são pré – bióticos, ou seja, eles contêm polímeros de frutose que estimulam o crescimento das bactérias probióticas. Trata-se do alho, cebola, do tomate, do aspargo, da banana e do trigo.
REFERÊNCIAS:
1. Eaton SB, Konner M. Paleolithic nutrition. A consideration of its nature current implications. New England Journal of Medicine 1985; 312 (5): 283-9.
2. Cordain L, Eaton S, Sebastiab A et al. Origins and evolution of the Western diet: health implications for the 21 st century. American Journal of Clinical Nutrition. 2005; 81 (2): 341- 54.
3. Servan- Schreiber, David. Anticâncer: Prevenir e vencer usando nossas defesas pessoais. 1º ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
4. Cover CM, Hsieh SJ, Cram EJ et al. Índole -3- carbinol and Tamoxifen cooperate to arrest the cell cycle of MCF -7 human breast câncer cells. Cancer Research. 1999; 59 (6): 1244 – 51.
5. Jaga K, Duvvi H. Risk reduction for DDT toxicity and carcinogenesis through dietary modification. Journal of the Royal Society of Health 2011. 121 (2): 107 -13.
6. Gamet – Payrastre L, Li P, Lumeau S et al. Sulforaphane, a naturally occurring colon cancer cells. Cancer Res 2000; 60 (5): 1426 -33.
7. Chan JM, Holick CN, Leitzmann MF et al. Diet after diagnosis and the risk of prostate cancer progression, recurrence, and death (United States). Cancer Causes & Control. 2006. 17 (2): 199 – 208.
8. Kaeberlein M, Mc Donagh T, Heltweg B et al. Substrate – specific activation of sirtuins by resveratrol. J. Biol Chezm. 2005; 280 (17): 1738 -45.
9. Manna SK, Mukhopadhyay A, Aggarwal BB. Resveratrol suppresses TNF – induced activation of nuclear transcription factors NF – [kappa] B, activator protein -1, and apoptosis: potential role of reactive oxygen intermediates and lipid peroxidation. J. Immnunol. 2000; 164 (12): 6509- 19.
10. Lappe JM, Travers – Gustafson K, Davies KM, Recker RR, Heaney RP. Vitamin D and calcium supplementation reduces cancer risk: results of a randomized trial. American Journal of Clinical Nutrition. 2007; 85; 1586 91.
11. Gago – Dominguez M, Yuan J, Sun C, Lee H, Yu M. Opposing effects of dietary n -3 and n -6 fatty acids on mammary carcinogenesis; The Singapore Chinese health study. British Journal of Cancer. 2003; 89 (9): 1686 -92.
12. Terry P, Lichtenstein P, Feychting M, Ahlbom A, Wolk A. Fatty fish consumption and risk of prostate cancer. The Lancet 2001; 357 (9270): 1764- 6.
13. Flaxseed stunts the growth of prostate tumors. DukeMedNews. 2007.
14. Wollowski I, Rechkemmer G, Pool – Zobel BL. Protective role of probiotics and prebiotics in colon cancer. Am J Clin Nutr. 2001; 73 (2): 451S -5.
Hoje, os estudos nutricionais ocidentais revelam que 56% de nossas calorias provêm de três fontes que não existiam no momento em que nossos genes se desenvolveram 2:
- os açúcares refinados (açúcar de cana, de beterraba, de xarope de milho, de frutose, etc.
- as farinhas brancas (pão branco, massas brancas, arroz branco, etc.);
- os óleos vegetais (soja, girassol, milho, óleos hidrogenados).
Contudo, essas três fontes não contêm nenhuma proteína, nenhuma vitamina, nenhum dos minerais, nenhum dos ácidos graxos ômega – 3 essenciais ás funções do organismo. Por outro lado, parece que de fato elas alimentam diretamente o crescimento de um tumor de câncer.
No entanto uma série de alimentos se consumidos regularmente e numa quantidade adequada podem prevenir ou até mesmo auxiliar as pessoas em quimioterapia a vencer os tumores. São eles:
- Chá verde
Rico em polifenóis como as catequinas, particularmente a epigalocatequina – 3 – galato (EGCG), que reduz o crescimento de novos vasos necessários ao crescimento dos tumores e metástases. É também um poderoso antioxidante, desintoxicador (ativas as enzimas do fígado que eliminam as toxinas do organismo) e um facilitador da morte das células cancerosas por apoptose.
A liberação das catequinas necessita de uma infusão prolongada, pelo menos cinco a oito minutos, de preferência dez minutos.
Utilização recomendada: macerar 2g de chá verde durante dez minutos em um bule de chá e consumir na próxima hora (se passar deste tempo os polifenóis desaparecem). É recomendável de 3 a 6 xícaras por dia. 3
- Gengibre:
A raiz de gengibre age também como poderoso antiinflamatório, antioxidante (mais eficaz, por exemplo, do que a vitamina E) e contra certas células cancerosas.
Uma infusão de gengibre pode ser utilizada para reduzir a náusea que acompanha a quimioterapia ou a radioterapia.
- Legumes crucíferos:
As couves (de bruxelas, chinesa, brócolis, couve –flor, etc.) contêm sulforafane, glucisinolatos e índole -3 – carbinol (I3C), que são poderosas moléculas anticâncer. O sulforafane e os I3C têm a capacidade de desintoxicar certos cancerígenos. Eles impedem a evolução de células cancerosas em tumores malignos. Agem também favorecendo o suicídio das células cancerosas. 4, 5, 6.
A melhor maneira de cozinhar estes vegetais é colocá-los em água já fervente, pelo tempo de aproximadamente 3 minutos e com a panela destampada para que não percam suas propriedades e realcem sua cor.
-Alho, cebola, alho – poro e cebolinha:
Os compostos sulfúreos dessa família (os “aliáceos”) reduzem em parte os efeitos cancerígenos das nitrosaminas e compostos N – nitroso que se formam sobre as carnes excessivamente grelhadas, ou durante a combustão do tabaco. Induzem a apoptose (morte) das células do câncer de cólon, de mama, de pulmão, de próstata e da leucemia. Os estudos epidemiológicos sugerem uma redução dos cânceres de rim e próstata nas pessoas que mais o consomem.
Observação: as moléculas ativas do alho são liberadas durante o esmagamento dos dentes e são mais bem absorvidas se forem diluídas em um pouco de óleo.
- Legumes e frutas ricos em caroteno:
Cenoura, batata –doce, diferentes tipos de abóbora, caqui, damasco. Eles possuem vitamina A, que têm capacidade comprovada de inibir a progressão de células cancerosas de diversas linhagens, algumas das mais agressivas.
- Tomate:
O licopeno do tomate está associado a um aumento da sobrevida de homens com câncer de próstata que fazem pelo menos duas refeições por semana com molho de tomate. 7
O licopeno estimula a multiplicação das células do sistema imunológico e aumenta sua capacidade de atacar as células tumorais.
Atenção: para tornar o licopeno disponível, é preciso que os tomates sejam cozidos (como no molho de tomate, sendo que sua absorção melhora com as gorduras (como o azeite de oliva extra virgem)).
- Cogumelos:
Os cogumelos shitake, maitake, enokitake, cremini, portobello, champigon de Paris e pleurotes (ou cogumelos ostra) possuem lentinan, que estimula a multiplicação e a atividade das células imunológicas. São frequentemente utilizados no Japão como acompanhamento da quimioterapia para apoiar o sistema imunológico.
- Ervas e condimentos:
As ervas de cozinha, como o alecrim, o tomilho, o orégano, o manjericão e a hortelã, são muito ricas em óleos essenciais (aos quais elas devem o sabor) da família dos terpenos.
Elas aumentam a apoptose (morte) das células cancerosas e reduzem sua proliferação, bloqueando as enzimas necessárias à invasão dos tecidos vizinhos.
O carnosol do alecrim é também um poderoso antioxidante e antiinflamatório. Sua capacidade de aumentar a eficácia de certas quimioterapias está demonstrada, inclusive em linhagens de células cancerosas que se tornam resistentes ao tratamento.
A salsa e o aipo contêm epigenina, que é antiinflamatória e induz a apoptose de células cancerígenas.
- Frutas vermelhas:
Morango, framboesa, mirtilo e amora contêm ácido elágico e múltiplos polifenóis. Eles estimulam os mecanismos de eliminação dos cancerígenos. As antiocianidinas e proantocianidias facilitam também a apoptose das células cancerosas.
- Frutas cítricas:
Laranja, tangeria, limão contêm flavonóides antiinflamatórios. Eles estimulam também a intoxicação dos cancerígenos pelo fígado.
- Vinho tinto:
O vinho tinto contém numeroso polifenóis dentre os quais o famoso resveratrol. Como esses polifenóis são extraídos por fermentação, sua concentração é mais importante no vinho do que no suco de uva. Como provêm da casca e das sementes da uva, eles estão muito menos presentes no vinho branco.
O resveratrol age sobre os genes conhecidos por proteger as células sadias do envelhecimento (sirtuins). Tem também a capacidade de retardar as três etapas da progressão do câncer – iniciação, promoção e progressão – bloqueando a ação do NF – kappa B. 8,9
Dose recomendada: esses resultados são observados com concentrações comparáveis às obtidas pelo consumo de um copo de vinho tinto por dia (um consumo diário superior não é recomendado, pois provoca, de acordo com algumas pesquisas, um aumento de cânceres).
-Chocolate amargo:
O chocolate amargo (mais de 70% de cacau) contém numerosos antioxidantes, proantocianidias e muitos polifenóis (um pedaço de chocolate contém duas vezes mais destas substâncias do que um copo de vinho tinto e quase a mesma quantidade do que uma xícara de chá verde em infusão). Essas moléculas retardam o crescimento das células cancerosas e limitam a angiogenêse.
ATENÇÃO: a mistura do chocolate e do leite anula os efeitos benéficos das moléculas contidas no cacau.
- Vitamina D:
A vitamina D é fabricada pela pele durante a exposição ao sol. Sabe-se hoje em dia que um aporte suficiente de vitamina D reduz consideravelmente o risco de desenvolver diversos cânceres diferentes. 10 Vinte minutos de exposição ao sol de meio dia sob a maior parte do corpo, já seria suficiente para uma adequada produção de vitamina D (mas atenção aos perigos da superexposição).
- Ômega -3:
Os ômega -3 de longa cadeia presentes nos peixes gordos (ou nos óleos de peixe de boa qualidade) reduzem a inflamação. Em cultura, retardam o crescimento das células cancerosas de um amplo leque de tumores (pulmão, mama, cólon, próstata, rim, etc.).
Agem também reduzindo a disseminação de tumores sob a forma de metástases. Numerosos estudos em seres humanos mostram que o risco de diversos cânceres (cólon, mama, próstata, ovário) é consideravelmente reduzido em pessoas que comem peixe pelo menos duas vezes por semana. 11, 12
As sementes de linhaça são ricas em ômega -3 vegetais (de “cadeia curta”) e em lignanas. Esses fitoestrógenos reduzem a atividade nefasta dos hormônios sobre o crescimento do câncer e talvez também sobre a angiogênese. Em um estudo recente de Duke, o consumo diário de 30g de sementes de linhaça moídas retarda o crescimento dos tumores de prostátata de 30 a 40%. 13
- Probióticos:
O intestino contém normalmente bactérias “amigas” que participam de forma útil da digestão e da regularidade do trânsito intestinal. Também desempenham um papel importante no equilíbrio do sistema imunológico. Dentre as mais comuns, encontram-se o Lactobacillus dophillus e o Lactobacillus bifidus.
Foi demonstrado que os probióticos inibem o crescimento das células cancerosas do cólon. A aceleração do trânsito intestinal reduz também o risco de câncer de cólon ao limitar o tempo de exposição do intestino aos cancerígenos trazidos pela alimentação. Os probióticos desempenham também um papel de desintoxicação. 14 Os iogurtes com probióticos são uma boa fonte.
E certos alimentos são pré – bióticos, ou seja, eles contêm polímeros de frutose que estimulam o crescimento das bactérias probióticas. Trata-se do alho, cebola, do tomate, do aspargo, da banana e do trigo.
REFERÊNCIAS:
1. Eaton SB, Konner M. Paleolithic nutrition. A consideration of its nature current implications. New England Journal of Medicine 1985; 312 (5): 283-9.
2. Cordain L, Eaton S, Sebastiab A et al. Origins and evolution of the Western diet: health implications for the 21 st century. American Journal of Clinical Nutrition. 2005; 81 (2): 341- 54.
3. Servan- Schreiber, David. Anticâncer: Prevenir e vencer usando nossas defesas pessoais. 1º ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
4. Cover CM, Hsieh SJ, Cram EJ et al. Índole -3- carbinol and Tamoxifen cooperate to arrest the cell cycle of MCF -7 human breast câncer cells. Cancer Research. 1999; 59 (6): 1244 – 51.
5. Jaga K, Duvvi H. Risk reduction for DDT toxicity and carcinogenesis through dietary modification. Journal of the Royal Society of Health 2011. 121 (2): 107 -13.
6. Gamet – Payrastre L, Li P, Lumeau S et al. Sulforaphane, a naturally occurring colon cancer cells. Cancer Res 2000; 60 (5): 1426 -33.
7. Chan JM, Holick CN, Leitzmann MF et al. Diet after diagnosis and the risk of prostate cancer progression, recurrence, and death (United States). Cancer Causes & Control. 2006. 17 (2): 199 – 208.
8. Kaeberlein M, Mc Donagh T, Heltweg B et al. Substrate – specific activation of sirtuins by resveratrol. J. Biol Chezm. 2005; 280 (17): 1738 -45.
9. Manna SK, Mukhopadhyay A, Aggarwal BB. Resveratrol suppresses TNF – induced activation of nuclear transcription factors NF – [kappa] B, activator protein -1, and apoptosis: potential role of reactive oxygen intermediates and lipid peroxidation. J. Immnunol. 2000; 164 (12): 6509- 19.
10. Lappe JM, Travers – Gustafson K, Davies KM, Recker RR, Heaney RP. Vitamin D and calcium supplementation reduces cancer risk: results of a randomized trial. American Journal of Clinical Nutrition. 2007; 85; 1586 91.
11. Gago – Dominguez M, Yuan J, Sun C, Lee H, Yu M. Opposing effects of dietary n -3 and n -6 fatty acids on mammary carcinogenesis; The Singapore Chinese health study. British Journal of Cancer. 2003; 89 (9): 1686 -92.
12. Terry P, Lichtenstein P, Feychting M, Ahlbom A, Wolk A. Fatty fish consumption and risk of prostate cancer. The Lancet 2001; 357 (9270): 1764- 6.
13. Flaxseed stunts the growth of prostate tumors. DukeMedNews. 2007.
14. Wollowski I, Rechkemmer G, Pool – Zobel BL. Protective role of probiotics and prebiotics in colon cancer. Am J Clin Nutr. 2001; 73 (2): 451S -5.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
1º de agosto: Dia Mundial da Amamentação: Saiba mais sobre o início da amamentação
Os primeiros 14 dias após o parto são cruciais para a amamentação bem sucedida, pois é nesse período que a lactação se estabelece, além de ser um período de intenso aprendizado para a mãe e o bebê.
A amamentação deve ser iniciada tão logo quanto possível, de preferência na primeira hora após o parto. A sucção espontânea do recém-nascido pode não ocorrer antes de 45 minutos a 2 horas após o parto, porém o contato pele-a-pele imediatamente após o parto é muito importante. Contato precoce com a mãe está associado com maior duração da amamentação, melhor interação mãe-bebê, melhor controle da temperatura do recém-nascido, níveis mais altos de glicose e menos choro do bebê. Além disso, sucção precoce da mama pode reduzir o risco de hemorragia pós-parto, ao liberar ocitocina, e de icterícia (amarelão) no recém-nascido, por aumentar a motilidade gastrintestinal.
O aleitamento materno sob livre demanda deve ser encorajado, pois faz parte do comportamento normal do recém-nascido mamar com freqüência, sem regularidade quanto a horários. Aleitamento materno sem restrições diminui a perda de peso inicial do recém-nascido, favorece a recuperação mais rápida do peso de nascimento, promove uma “descida do leite” mais rápida, aumenta a duração do aleitamento materno, estabiliza os níveis de glicose do recém-nascido, diminui a incidência de hiperbilirrubinemia e previne ingurgitamento mamário (mamas endurecidas).
O tempo de permanência na mama em cada mamada também não deve ser estabelecido, uma vez que a habilidade do bebê em esvaziar a mama varia entre as crianças e, numa mesma criança, pode variar ao longo do dia dependendo das circunstâncias. É importante que a criança esvazie a mama, pois o leite do final da mamada - leite posterior - contém mais calorias e sacia a criança.
Os suplementos (água, chás, outros leites) devem ser evitados, pois há evidências de que o seu uso está associado com desmame precoce. Não está muito claro se os suplementos interferem no comportamento alimentar da criança, se o seu uso diminui a confiança da mãe, ou ainda se é um marcador de alguma dificuldade relacionada ao aleitamento materno. De qualquer maneira, as mães que amamentam necessitam de pessoas treinadas para ajudá-las a prevenir e/ ou superar dificuldades, evitando dessa maneira o uso de suplementos e seus possíveis efeitos deletérios. É claro que o uso de suplementos muitas vezes se faz necessário por indicação médica. Sempre que possível e disponível, na ausência de leite materno, deve-se utilizar leite humano pasteurizado, de banco de leite humano. O uso de copinho para oferecer suplementos à criança pequena, inclusive para recém-nascidos pré-termo (prematuro), tem sido preconizado pela OMS. A mamadeira, além de ser uma importante fonte de contaminação da criança, pode ter um efeito negativo sobre o aleitamento materno. Tem sido observado que algumas crianças desenvolvem preferência por bicos de mamadeira, apresentando uma maior dificuldade para amamentar ao seio. Alguns autores acreditam que a diferença entre as técnicas de sucção da mama e dos bicos artificiais possa levar à “confusão de sucção”.
O uso de chupeta também tem sido desaconselhado pela possibilidade de interferir com o aleitamento materno. Crianças que chupam chupetas em geral são amamentadas menos frequentemente, o que pode prejudicar a produção de leite. Embora não haja dúvidas quanto à associação entre uso de chupeta e períodos mais curtos de amamentação, não está bem estabelecido o efeito direto do uso da chupeta sobre a duração da amamentação. É possível que o uso da chupeta seja um sinal de que a mãe deseje parar de amamentar - os bicos reduzem a necessidade do bebê de ser amamentado - ao invés de causar a interrupção da amamentação, especialmente em mães com dificuldades no aleitamento materno e com autoconfiança baixa.
Embora o papel dos bicos de mamadeiras e chupetas como obstáculos à amamentação não esteja claramente definido, tem sido recomendado evitar exposição desnecessária dos recém-nascidos a esses potenciais fatores de risco, a fim de garantir uma amamentação bem sucedida.
Ao contrário do que ocorre com os demais mamíferos, a amamentação da espécie humana não é um ato puramente instintivo. Mães e bebês precisam aprender a amamentar e ser amamentados. Esse aprendizado, que antes era facilitado pelas mulheres mais experientes da família extensiva, hoje depende em grande parte dos profissionais de saúde.
Hoje se sabe que a técnica da amamentação é importante para a transferência efetiva do leite da mama para a criança e para prevenir dor e trauma dos mamilos. Por isso, é indispensável que a mãe seja orientada quanto à técnica de amamentação já no período pré-natal, de preferência, ou logo após o parto. Nenhuma dupla mãe/ bebê deve deixar a maternidade sem que pelo menos uma mamada seja observada criteriosamente. A avaliação de uma mamada indica se a mãe precisa de ajuda e que tipo de ajuda.
Para saber se a amamentação está acontecendo de maneira correta, os seguintes itens devem ser observados:
– Roupas da mãe e do bebê adequadas, sem restringir movimentos. As mamas devem estar completamente expostas e o bebê deve estar vestido de maneira que os braços fiquem livres (não deve estar enrolado).
– A mãe deve estar confortavelmente posicionada, relaxada, bem apoiada, não curvada para trás nem para frente. O apoio dos pés acima do nível do chão é aconselhável.
– O corpo do bebê deve estar próximo, todo voltado para a mãe, tórax com tórax. Uma das regras básicas de uma boa técnica de amamentação é manter corpo e cabeça do bebê alinhados.
– O braço inferior do bebê deve estar posicionado ao redor da cintura da mãe, de maneira que não fique entre o corpo do bebê e o corpo da mãe.
– A mãe deve segurar a mama formando um C com o dedo polegar colocado na parte superior e os outros quatro dedos na parte inferior, tendo o cuidado de deixar a aréola livre. Os dedos não devem ser colocados em forma de tesoura, interpondo-se entre a boca do bebê e a aréola.
– A cabeça do bebê deve estar no mesmo nível da mama, com a boca centrada em frente ao mamilo. É sempre útil lembrar a mãe que é o bebê que vai à mama e não a mama que vai ao bebê.
– Na hora de colocar o bebê para sugar, a mãe deve estimular o lábio inferior do bebê com o mamilo para que ele, por reflexo, abra bem a boca e abaixe a língua.
– O bebê deve abocanhar, além do mamilo, parte da aréola (aproximadamente 2cm além do mamilo).
– O queixo do bebê deve tocar a mama.
– O bebê deve manter a boca bem aberta colada na mama, sem apertar os lábios.
Os seguintes sinais são indicativos de técnica incorreta de amamentação:
– Bochechas do bebê encovadas a cada sucção.
– Ruídos da língua; a deglutição, entretanto, pode ser barulhenta.
– Mama aparentando estar esticada ou deformada durante a mamada.
– Mamilos com estrias vermelhas ou áreas esbranquiçadas ou achatadas quando o bebê larga a mama.
– Dor na amamentação.
Bibliografia: GIUGLIANI, Elsa R.J. O aleitamento materno na prática clínica. J Pediatr (Rio J) 2000; 76 (Supl.3): S238-52
domingo, 31 de julho de 2011
Segundo IBGE, famílias de baixa renda têm melhor qualidade nutricional
A parcela mais pobre da população brasileira é a que mantém uma dieta mais saudável, considerando os itens presentes na mesa dessas pessoas diariamente. De acordo com a análise de consumo alimentar da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (28), além de comer mais arroz e feijão do que as outras classes, as pessoas com renda de até R$ 296 comem o dobro de batata-doce e a metade de batata frita que os brasileiros com renda superior a R$ 1.089.
“Como [as pessoas de menor renda] não têm disponibilidade para comprar tanto, têm uma alimentação mais básica. E a alimentação mais básica tem melhor qualidade nutricional. Mas a diferença entre o consumo dos melhores e piores alimentos é muito pequena. Todo mundo consome os dois tipos de coisa”, avaliou André Martins, pesquisador da POF/ IBGE.
A análise mostrou que as pessoas com menor renda foram as que revelaram um consumo maior de peixe fresco e salgado e carne salgada. Essa parcela de brasileiros também se destaca por consumir menos doces, refrigerantes, pizzas e salgados fritos e assados. Refrigerante diet é um item praticamente inexistente na mesa dos mais pobres.
Se, por um lado, o consumo de refrigerante aumenta à medida que a renda melhora, os mais ricos são os que mais consomem frutas, verduras, leite desnatado e derivados do leite.
O levantamento do IBGE mostra que quanto mais alta a renda, maior é o número de pessoas que fazem pelo menos uma refeição fora de casa por dia. “Os dois consomem coisas erradas [mais pobres e mais ricos]. Entra a disponibilidade de rendimento, e a pessoa começa a comprar biscoito recheado, batata industrializada, já começa a consumir mais fora de casa e come pizza, toma refrigerante. Na classe de rendimento mais alta é absurdo o consumo de refrigerante”, disse o pesquisador.
Essa mesma comparação pode ser feita entre a população urbana e rural. A análise do consumo alimentar mostrou que as médias diárias de consumo per capita de itens como arroz, feijão, batata-doce, mandioca, farinha de mandioca, manga, tangerina, peixes e carnes foi muito maior na zona rural. Na área urbana os entrevistados revelaram um consumo maior de alimentos prontos ou processados, como pão de sal, biscoitos recheados, iogurtes, vitaminas, sanduíches, salgados, pizzas, refrigerantes, sucos e cervejas.
Fonte: Consea
“Como [as pessoas de menor renda] não têm disponibilidade para comprar tanto, têm uma alimentação mais básica. E a alimentação mais básica tem melhor qualidade nutricional. Mas a diferença entre o consumo dos melhores e piores alimentos é muito pequena. Todo mundo consome os dois tipos de coisa”, avaliou André Martins, pesquisador da POF/ IBGE.
A análise mostrou que as pessoas com menor renda foram as que revelaram um consumo maior de peixe fresco e salgado e carne salgada. Essa parcela de brasileiros também se destaca por consumir menos doces, refrigerantes, pizzas e salgados fritos e assados. Refrigerante diet é um item praticamente inexistente na mesa dos mais pobres.
Se, por um lado, o consumo de refrigerante aumenta à medida que a renda melhora, os mais ricos são os que mais consomem frutas, verduras, leite desnatado e derivados do leite.
O levantamento do IBGE mostra que quanto mais alta a renda, maior é o número de pessoas que fazem pelo menos uma refeição fora de casa por dia. “Os dois consomem coisas erradas [mais pobres e mais ricos]. Entra a disponibilidade de rendimento, e a pessoa começa a comprar biscoito recheado, batata industrializada, já começa a consumir mais fora de casa e come pizza, toma refrigerante. Na classe de rendimento mais alta é absurdo o consumo de refrigerante”, disse o pesquisador.
Essa mesma comparação pode ser feita entre a população urbana e rural. A análise do consumo alimentar mostrou que as médias diárias de consumo per capita de itens como arroz, feijão, batata-doce, mandioca, farinha de mandioca, manga, tangerina, peixes e carnes foi muito maior na zona rural. Na área urbana os entrevistados revelaram um consumo maior de alimentos prontos ou processados, como pão de sal, biscoitos recheados, iogurtes, vitaminas, sanduíches, salgados, pizzas, refrigerantes, sucos e cervejas.
Fonte: Consea
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Alfarroba – alternativa ao chocolate convencional
Tem cara de chocolate, gosto de chocolate, mas não é chocolate.
A alfarroba, ou carob em inglês, é o fruto da alfarrobeira, uma árvore selvagem, nativa da costa do Mediterrâneo. O nome "alfarroba" deriva do vocábulo árabe al kharoubah.
A alfarroba é uma vagem comestível, semelhante ao feijão, de cor marrom escuro e sabor adocicado. A vagem após a trituração e torrefação, resulta numa farinha, utilizada como substituta do cacau e com amplas vantagens.
Por ser naturalmente doce, dispensa a adição de açúcar na fabricação dos seus produtos. Tem apenas 0,7% de gordura, é fonte de cálcio, potássio, fósforo e vitaminas E, B6 e B12. Além de ser rica em fibras e não conter cafeína. Seu sabor é similar ao do chocolate amargo. Ótima opção para a toda a população, mas em especial aos celíacos, pessoas com intolerância à lactose e se for sem adição de açúcar, para diabéticos.
Referência: site: http://carobhouse.com
Realmente os produtos feitos com Alfarroba não deixam em nada a desejar ao chocolate convencional. Uma ótima alternativa para aqueles que não podem consumir o chocolate tradicional ou simplesmente procuram uma novidade saudável no mercado.
A alfarroba, ou carob em inglês, é o fruto da alfarrobeira, uma árvore selvagem, nativa da costa do Mediterrâneo. O nome "alfarroba" deriva do vocábulo árabe al kharoubah.
A alfarroba é uma vagem comestível, semelhante ao feijão, de cor marrom escuro e sabor adocicado. A vagem após a trituração e torrefação, resulta numa farinha, utilizada como substituta do cacau e com amplas vantagens.
Por ser naturalmente doce, dispensa a adição de açúcar na fabricação dos seus produtos. Tem apenas 0,7% de gordura, é fonte de cálcio, potássio, fósforo e vitaminas E, B6 e B12. Além de ser rica em fibras e não conter cafeína. Seu sabor é similar ao do chocolate amargo. Ótima opção para a toda a população, mas em especial aos celíacos, pessoas com intolerância à lactose e se for sem adição de açúcar, para diabéticos.
Referência: site: http://carobhouse.com
Realmente os produtos feitos com Alfarroba não deixam em nada a desejar ao chocolate convencional. Uma ótima alternativa para aqueles que não podem consumir o chocolate tradicional ou simplesmente procuram uma novidade saudável no mercado.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Anvisa alerta sobre os riscos no consumo da 'ração humana'
Sozinho, produto não tem os nutrientes de que uma pessoa precisa. Uso da expressão nos rótulos será proibido.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta terça-feira (7) uma nota alertando a população sobre os riscos do consumo de um produto conhecido como “ração humana”. Segundo o órgão, o consumidor é levado a acreditar que, alimentando-se apenas dessa ração, estará ingerindo todos os nutrientes de que precisa, o que não é verdade.
O produto é usado por pessoas que procuram perder peso. Geralmente, é composto por uma mistura de cereais, farinhas e outros ingredientes. O consumo de tais substâncias não faz mal, mas não é suficiente para uma alimentação correta. A nota enfatiza que é necessário balancear os alimentos para evitar doenças como a anemia.
Para garantir a quantidade certa de nutrientes no corpo, o texto recomenda ainda que as pessoas procurem orientação profissional antes de mudar os hábitos alimentares.
O uso do nome “ração humana” fica proibido em produtos comercializados no Brasil. A Anvisa afirma que a expressão “não indica a verdadeira natureza e característica desse alimento” e, por isso, confunde o consumidor.
Antes de defender, em rótulos ou na publicidade, que um produto alimentício tem propriedades terapêuticas, o fabricante precisa registrá-lo junto a Anvisa. Testes devem conferir a segurança e a eficácia do produto em relação ao efeito prometido. Quem não cumprir as exigências fica sujeito a multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão.
Fonte: Portal de Notícias G1
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta terça-feira (7) uma nota alertando a população sobre os riscos do consumo de um produto conhecido como “ração humana”. Segundo o órgão, o consumidor é levado a acreditar que, alimentando-se apenas dessa ração, estará ingerindo todos os nutrientes de que precisa, o que não é verdade.
O produto é usado por pessoas que procuram perder peso. Geralmente, é composto por uma mistura de cereais, farinhas e outros ingredientes. O consumo de tais substâncias não faz mal, mas não é suficiente para uma alimentação correta. A nota enfatiza que é necessário balancear os alimentos para evitar doenças como a anemia.
Para garantir a quantidade certa de nutrientes no corpo, o texto recomenda ainda que as pessoas procurem orientação profissional antes de mudar os hábitos alimentares.
O uso do nome “ração humana” fica proibido em produtos comercializados no Brasil. A Anvisa afirma que a expressão “não indica a verdadeira natureza e característica desse alimento” e, por isso, confunde o consumidor.
Antes de defender, em rótulos ou na publicidade, que um produto alimentício tem propriedades terapêuticas, o fabricante precisa registrá-lo junto a Anvisa. Testes devem conferir a segurança e a eficácia do produto em relação ao efeito prometido. Quem não cumprir as exigências fica sujeito a multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão.
Fonte: Portal de Notícias G1
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Mulher é mais suscetível a sofrer de pressão alta
Dia Nacional de Prevenção e Controle da Hipertensão, que acontece dia 29 de abril, salienta a importância da adesão ao tratamento.
A mudança do estilo de vida, a rotina estafante e a necessidade de assumir vários papéis estão fazendo com que a mulher sofra mais de pressão alta. Pesquisa recente do Ministério da Saúde revela que 27,2% das brasileiras têm hipertensão. Um índice maior que o dos homens: 21,2%. Para especialistas, a mudança nos hábitos femininos serve de reflexão para o Dia Nacional de Prevenção e Controle da Hipertensão, comemorado dia 29 de abril. O dia terá o slogan “Eu sou 12 por 8”, em referência ao indicador de uma pressão considerada normal.
A redução da pressão arterial em mulheres é um fator significativo para prevenir enfarte ou acidente vascular cerebral (AVC), segundo um estudo feito com cerca de 9 mil pacientes em 11 países, publicado no Hypertension: Journal of the American Heart Association. A diminuição da pressão em 15 mmHg, aponta a pesquisa, afastaria a possibilidade desses eventos em 40% das mulheres.
E uma das medidas mais eficazes para a redução desses níveis é a diminuição do peso. “Cada cinco quilos perdidos reduzem de 10 a 20 milímetros de mercúrio na pressão arterial. Isso significa que uma pessoa que tem pressão 160 por 100 pode reduzir para 140 por 150, sem usar medicamentos”, salienta o cardiologista do Hospital Nossa Senhora das Graças Dalton Bertolim Precoma. Além da manutenção do peso, diminuição do sal na comida, melhora dos hábitos alimentares e prática regular de exercícios físicos são medidas que ajudam no controle da pressão, além do uso de medicamento específico quando necessário.
O que fazer?
Para manter a pressão no nível ideal (de 120 por 80 ou menos), algumas medidas são importantes:
- Mantenha regularmente uma atividade física.
- Diminua o consumo de sal e sódio proveniente de alimentos industrializados.
- Evite refrigerantes, até mesmo os da versão diet e light. Pesquisas mostram que o consumo dessa bebida aumenta as chances de desenvolver problemas cardiovasculares.
- Controle o peso. Quilos a menos significam pressão mais baixa.
- Verifique a pressão regularmente, principalmente após os 40 anos ou quando há casos da doença na família.
Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia.
A adesão ao tratamento da doença, no entanto, é baixa: apenas uma em cada quatro pessoas hipertensas estão em tratamento. “É preciso conscientização e que as campanhas sejam mais ostensivas. A hipertensão gera custos altíssimos para a saúde, já que muitos têm de se submeter a cirurgias complexas como colocação de ponte de safena”, afirma o presidente do departamento de pressão arterial Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcus Vinícius Bolívar Malachias.
Problemas
Para o cardiologista do Hospital Cardiológico Costantini Miguel Morita Fernandes da Silva, a falta de sintomas – na maior parte dos casos – e a dificuldade de adequar o tratamento à rotina são fatores que fazem o paciente não seguir com a medicação. “Pelo organismo estar acostumado com um nível mais alto, ele pode ter um mal estar em um primeiro momento e crer que o remédio faz mal, o que não é verdade”.
A hipertensão mal tratada, de acordo com o cardiologista Miguel Morita, pode levar a outras complicações como insuficiência renal, enfarte e AVC. Para descobrir o problema, a melhor forma é medir a pressão regularmente. “Não tem outra maneira de saber. Todo adulto deve medir pelo menos uma vez ao ano e regularmente após aos 40 anos”, saliente Morita.
Fonte: Jornal Gazeta do Povo
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Compare as calorias dos ovos de chocolate
No próximo domingo as casas estarão repletas de chocolates por todos os lados. Quem se preocupa com a saúde e/ ou está num processo de emagrecimento se pergunta se pode consumir chocolate e qual a quantidade ideal por dia.
O consumo de 30g de chocolate ao dia não chega a atrapalhar nem a saúde nem o processo de emagrecimento, no entanto, esta quantidade deve ser respeitada, pois tudo em excesso acaba trazendo algum prejuízo a nossa saúde. Vale lembrar também que, quanto mais massa de cacau tiver o chocolate, melhor, pois o cacau é rico em substâncias antioxidantes que nesta quantidade de 30g auxilia até no aumento do colesterol HDL e também na prevenção de doenças do coração.
Neste sentido, o melhor chocolate no mercado são os amargos, com 70% de massa de cacau e o pior para o consumo é o chocolate branco, que é feito da manteiga de cacau (gordura do cacau), sem propriedades antioxidantes.
Mas atenção ao rótulo! A massa de cacau é que contém as substâncias antioxidantes. A manteiga de cacau é apenas a gordura proveniente do cacau. Via de regra, nos ingredientes dos alimentos, a ordem dos ingredientes segue a quantidade destes presentes no alimento, ou seja, se na lista de ingredientes vier em primeiro manteiga de cacau e depois massa de cacau é porque o chocolate tem muito mais a gordura do cacau do que a manteiga de cacau.
Se você ainda não fez as compras de páscoa, fique de olho nas calorias de algumas marcas de ovos de páscoa.
Ovo de Páscoa FERRERO ROCHER
Porção de 30g:
Calorias: 181 kcal
Gorduras totais: 14g
Ovo de Páscoa GAROTO Serenata de Amor
Porção de 30g:
Calorias: 158 kcal
Gorduras totais: 9g
Ovo de Páscoa GAROTO Serenata de Amor Branco
Porção de 30g:
Calorias: 163 kcal
Gorduras totais: 10g
Ovo de Páscoa GAROTO Talento Avelãs
Porção de 30g:
Calorias: 160 kcal
Gorduras totais: 9,6g
Ovo de Páscoa GAROTO Talento Intense
Porção de 30g:
Calorias: 160 kcal
Gorduras totais: 10,6 g
Ovo de Páscoa LACTA Ouro Branco
Porção de 30g:
Calorias: 160 kcal
Gorduras totais: 9g
Ovo de Páscoa LACTA Laka
Porção de 30g:
Calorias: 160,8 kcal
Gorduras totais: 9g
Ovo de Páscoa NESTLÉ Alpino
Porção de 30g:
Calorias: 156 kcal
Gorduras totais: 8,5g
Ovo de Páscoa NESTLÉ Classic ao Leite
Porção de 30g:
Calorias: 156 kcal
Gorduras totais: 8,5g
Ovo de Páscoa NESTLÉ Galak
Porção de 30g:
Calorias: 165 kcal
Gorduras totais: 10g
Aproveite com moderação e Boa Páscoa!
O consumo de 30g de chocolate ao dia não chega a atrapalhar nem a saúde nem o processo de emagrecimento, no entanto, esta quantidade deve ser respeitada, pois tudo em excesso acaba trazendo algum prejuízo a nossa saúde. Vale lembrar também que, quanto mais massa de cacau tiver o chocolate, melhor, pois o cacau é rico em substâncias antioxidantes que nesta quantidade de 30g auxilia até no aumento do colesterol HDL e também na prevenção de doenças do coração.
Neste sentido, o melhor chocolate no mercado são os amargos, com 70% de massa de cacau e o pior para o consumo é o chocolate branco, que é feito da manteiga de cacau (gordura do cacau), sem propriedades antioxidantes.
Mas atenção ao rótulo! A massa de cacau é que contém as substâncias antioxidantes. A manteiga de cacau é apenas a gordura proveniente do cacau. Via de regra, nos ingredientes dos alimentos, a ordem dos ingredientes segue a quantidade destes presentes no alimento, ou seja, se na lista de ingredientes vier em primeiro manteiga de cacau e depois massa de cacau é porque o chocolate tem muito mais a gordura do cacau do que a manteiga de cacau.
Se você ainda não fez as compras de páscoa, fique de olho nas calorias de algumas marcas de ovos de páscoa.
Ovo de Páscoa FERRERO ROCHER
Porção de 30g:
Calorias: 181 kcal
Gorduras totais: 14g
Ovo de Páscoa GAROTO Serenata de Amor
Porção de 30g:
Calorias: 158 kcal
Gorduras totais: 9g
Ovo de Páscoa GAROTO Serenata de Amor Branco
Porção de 30g:
Calorias: 163 kcal
Gorduras totais: 10g
Ovo de Páscoa GAROTO Talento Avelãs
Porção de 30g:
Calorias: 160 kcal
Gorduras totais: 9,6g
Ovo de Páscoa GAROTO Talento Intense
Porção de 30g:
Calorias: 160 kcal
Gorduras totais: 10,6 g
Ovo de Páscoa LACTA Ouro Branco
Porção de 30g:
Calorias: 160 kcal
Gorduras totais: 9g
Ovo de Páscoa LACTA Laka
Porção de 30g:
Calorias: 160,8 kcal
Gorduras totais: 9g
Ovo de Páscoa NESTLÉ Alpino
Porção de 30g:
Calorias: 156 kcal
Gorduras totais: 8,5g
Ovo de Páscoa NESTLÉ Classic ao Leite
Porção de 30g:
Calorias: 156 kcal
Gorduras totais: 8,5g
Ovo de Páscoa NESTLÉ Galak
Porção de 30g:
Calorias: 165 kcal
Gorduras totais: 10g
Aproveite com moderação e Boa Páscoa!
sexta-feira, 18 de março de 2011
Férias!
quinta-feira, 17 de março de 2011
Bebidas gaseificadas ou refrigerante?
As famosas águas gaseificadas e aromatizadas mal chegaram no mercado e já fazem o maior sucesso. As marcas são as mais variadas possíveis e os sabores, nem se fala! Algumas pessoas, inclusive, aderiram ao consumo dessas bebida nas idas ao restaurante, ao clube ou simplesmente em casa, assistindo a um filminho no final de semana. Mas você já parou para pensar se o que você está bebendo é realmente uma inofensiva água gaseificada?
Eis uma grande polêmica que surgiu desde que esses produtos começaram a ser comercializados e confundiram muitas pessoas pela rotulagem imprópria no que diz respeito à caracterização da bebida. As conhecidas águas gaseificadas e aromatizadas, tão populares atualmente, nada mais são do que refrigerantes. É isso mesmo! Se você sai por aí dizendo que não bebe refrigerante, mas ingere essa bebida, sim, você bebe refrigerante!
O Ministério Público Federal moveu uma ação judicial para duas marcas que eram refrigerantes de baixa caloria, mas que, pelo rótulo, remetiam à água, confundindo o consumidor na hora de comprar o produto. As legislações vigentes no nosso país regulamentam que tanto o preparado líquido aromatizado, como o refrigerante de baixa caloria, não são considerados água e, por isso, devem ter a rotulagem adequada para não ferir o Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
Uma alimentação saudável é aquela que possui todos os grupos de alimentos em suas devidas quantidades, respeitando as necessidades do organismo e evitando alimentos "maléficos". As Leis da Alimentação são uma estratégia excelente para viver com saúde sem deixar de ingerir esse tipo de alimento, caso você seja louco por ele! As Lei da Quantidade, da Qualidade e da Harmonia devem ser aliadas de quem busca uma vida com saúde. Ingerir quantidades adequadas de alimentos de boa qualidade e em suas proporções recomendadas é o conceito de "alimentação saudável".
Se você é apaixonado por refrigerantes e não consegue deixar de ingerir por completo, acalme-se: consumir uma vez ou outra é natural e você não precisa ficar neurótico. O importante é reduzir o máximo que conseguir, pois o hábito é que faz mal. Portanto, se você é fã dessas "bebidas do momento", saiba que elas são refrigerantes, e não simplesmente água, e, sendo assim, seu consumo deve ser reduzido, já que reduzem a absorção de cálcio pelo organismo, aceleram o envelhecimento, causam celulite e, inclusive, aumentam as chances de ter diabetes, câncer, danos musculares e outros males, segundo estudos científicos. Prefira os sucos e deixe os refrigerantes apenas para as ocasiões especiais, certo? E viva as Leis da Alimentação!
FONTE: Nutrição em Foco
Eis uma grande polêmica que surgiu desde que esses produtos começaram a ser comercializados e confundiram muitas pessoas pela rotulagem imprópria no que diz respeito à caracterização da bebida. As conhecidas águas gaseificadas e aromatizadas, tão populares atualmente, nada mais são do que refrigerantes. É isso mesmo! Se você sai por aí dizendo que não bebe refrigerante, mas ingere essa bebida, sim, você bebe refrigerante!
O Ministério Público Federal moveu uma ação judicial para duas marcas que eram refrigerantes de baixa caloria, mas que, pelo rótulo, remetiam à água, confundindo o consumidor na hora de comprar o produto. As legislações vigentes no nosso país regulamentam que tanto o preparado líquido aromatizado, como o refrigerante de baixa caloria, não são considerados água e, por isso, devem ter a rotulagem adequada para não ferir o Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
Uma alimentação saudável é aquela que possui todos os grupos de alimentos em suas devidas quantidades, respeitando as necessidades do organismo e evitando alimentos "maléficos". As Leis da Alimentação são uma estratégia excelente para viver com saúde sem deixar de ingerir esse tipo de alimento, caso você seja louco por ele! As Lei da Quantidade, da Qualidade e da Harmonia devem ser aliadas de quem busca uma vida com saúde. Ingerir quantidades adequadas de alimentos de boa qualidade e em suas proporções recomendadas é o conceito de "alimentação saudável".
Se você é apaixonado por refrigerantes e não consegue deixar de ingerir por completo, acalme-se: consumir uma vez ou outra é natural e você não precisa ficar neurótico. O importante é reduzir o máximo que conseguir, pois o hábito é que faz mal. Portanto, se você é fã dessas "bebidas do momento", saiba que elas são refrigerantes, e não simplesmente água, e, sendo assim, seu consumo deve ser reduzido, já que reduzem a absorção de cálcio pelo organismo, aceleram o envelhecimento, causam celulite e, inclusive, aumentam as chances de ter diabetes, câncer, danos musculares e outros males, segundo estudos científicos. Prefira os sucos e deixe os refrigerantes apenas para as ocasiões especiais, certo? E viva as Leis da Alimentação!
FONTE: Nutrição em Foco
quarta-feira, 9 de março de 2011
A importância do nutricionista para uma vida saudável
Comer é uma das coisas que mais proporcionam prazer ao ser humano. Na evolução da nossa espécie, o homem passou por períodos de grandes privações alimentares e, só depois do domínio das técnicas de pecuária e agricultura, ele foi capaz de reduzir a frequência com que passava fome.
É por isso que a comida exerce em nós um grande poder atrativo. Afinal de contas, são milênios de evolução nos avisando que ela pode faltar a qualquer momento e a “lembrança genética” de nossos ancestrais se sobrepõe a qualquer entendimento moderno de que a comida hoje é, para nós, excessiva e extremamente abundante.
Assim, pensar numa correta nutrição e em criar condições para que o corpo humano obtenha todos os minerais, proteínas, vitaminas e elementos necessários à sua existência no manancial inesgotável de opções alimentares de que dispomos hoje é a função primordial de um profissional da área de saúde muito importante nos dias atuais: o nutricionista.
Mais do que simplesmente indicar o que você pode ou não comer, o nutricionista é o profissional que fará um levantamento detalhado de seus hábitos alimentares e estudará as melhores formas para que você se mantenha dentro do seu peso adequado sem passar por privações alimentares e carências nutricionais. Da mesma forma, ele é o profissional indicado para auxiliar no tratamento de inúmeras doenças ligadas à carência nutricional ou ao excesso alimentar, bem como nos distúrbios de alimentação mais diversos.
Juntamente com outros profissionais da saúde, o nutricionista, auxilia no tratamento da obesidade, da bulimia, da anorexia, da elaboração dos cardápios de escolas e hospitais e de tudo que gira em torno da alimentação humana. O nutricionista também atua na segurança alimentar garantindo que a alimentação disponível esteja sempre dentro dos padrões de qualidade e sanidade desejados – isso é muito importante porque há um número enorme de doenças (até gravíssimas) que são propagadas pelos alimentos.
O nutricionista elabora planos alimentares e dá assistência dietoterápica para os mais diversos males, atuando preventivamente ou no tratamento de inúmeros problemas de pacientes internados em hospitais, clínicas e spas e sempre que for necessário estabelece parâmetros alimentares específicos individuais ou coletivos. Também é importante a consulta a um nutricionista para a utilização de suprimentos alimentares ou vitaminas de quaisquer tipos, através da análise de exames médicos solicitados por ele e que possam estabelecer a real situação nutricional do paciente.
A profissão de nutricionista é incrivelmente recente no Brasil. Só nos anos de 1940 surgiram os primeiros cursos de graduação. A importância da existência desse profissional foi percebida nos EUA durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), quando a necessidade de manter os soldados saudáveis no campo de batalha mesmo com a escassez de alimentos e as dificuldades de abastecimento. Isso fez surgir os primeiro cursos. O termo “nutricionista” passou a ser usado em 1920 pelo professor Geraldo Horácio de Paula Souza, que estudava naquele país as bases do ensino dessa nova ciência.
Desta forma, para uma vida plena e saudável, longe das dietas malucas e da privação de comer o que se gosta, consulte um nutricionista e aprenda os segredos da boa alimentação sem culpa.
Texto: Gabriel Miranda - Redação Saúde Plena
É por isso que a comida exerce em nós um grande poder atrativo. Afinal de contas, são milênios de evolução nos avisando que ela pode faltar a qualquer momento e a “lembrança genética” de nossos ancestrais se sobrepõe a qualquer entendimento moderno de que a comida hoje é, para nós, excessiva e extremamente abundante.
Assim, pensar numa correta nutrição e em criar condições para que o corpo humano obtenha todos os minerais, proteínas, vitaminas e elementos necessários à sua existência no manancial inesgotável de opções alimentares de que dispomos hoje é a função primordial de um profissional da área de saúde muito importante nos dias atuais: o nutricionista.
Mais do que simplesmente indicar o que você pode ou não comer, o nutricionista é o profissional que fará um levantamento detalhado de seus hábitos alimentares e estudará as melhores formas para que você se mantenha dentro do seu peso adequado sem passar por privações alimentares e carências nutricionais. Da mesma forma, ele é o profissional indicado para auxiliar no tratamento de inúmeras doenças ligadas à carência nutricional ou ao excesso alimentar, bem como nos distúrbios de alimentação mais diversos.
Juntamente com outros profissionais da saúde, o nutricionista, auxilia no tratamento da obesidade, da bulimia, da anorexia, da elaboração dos cardápios de escolas e hospitais e de tudo que gira em torno da alimentação humana. O nutricionista também atua na segurança alimentar garantindo que a alimentação disponível esteja sempre dentro dos padrões de qualidade e sanidade desejados – isso é muito importante porque há um número enorme de doenças (até gravíssimas) que são propagadas pelos alimentos.
O nutricionista elabora planos alimentares e dá assistência dietoterápica para os mais diversos males, atuando preventivamente ou no tratamento de inúmeros problemas de pacientes internados em hospitais, clínicas e spas e sempre que for necessário estabelece parâmetros alimentares específicos individuais ou coletivos. Também é importante a consulta a um nutricionista para a utilização de suprimentos alimentares ou vitaminas de quaisquer tipos, através da análise de exames médicos solicitados por ele e que possam estabelecer a real situação nutricional do paciente.
A profissão de nutricionista é incrivelmente recente no Brasil. Só nos anos de 1940 surgiram os primeiros cursos de graduação. A importância da existência desse profissional foi percebida nos EUA durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), quando a necessidade de manter os soldados saudáveis no campo de batalha mesmo com a escassez de alimentos e as dificuldades de abastecimento. Isso fez surgir os primeiro cursos. O termo “nutricionista” passou a ser usado em 1920 pelo professor Geraldo Horácio de Paula Souza, que estudava naquele país as bases do ensino dessa nova ciência.
Desta forma, para uma vida plena e saudável, longe das dietas malucas e da privação de comer o que se gosta, consulte um nutricionista e aprenda os segredos da boa alimentação sem culpa.
Texto: Gabriel Miranda - Redação Saúde Plena
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
10 erros na educação alimentar de crianças
Por causa de mudanças, para pior, nos hábitos alimentares, uma em cada três crianças brasileiras entre sete e 12 anos sofre com excesso de peso. Refeições à vontade, ricas em açúcares e gorduras, e várias horas ao dia passadas em frente à televisão ou ao computador estão na origem da epidemia de quilos extras que avança junto com a idade e atinge 41% dos adultos no país.
A culpa pelos maus hábitos começa em casa. Por isso, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) listou 10 erros na educação alimentar das crianças e dá dicas principalmente para os pais superarem os problemas à mesa.
ERRO 1. Dizer sempre sim: a criança sem limites vai abusar das calorias e das guloseimas. É preciso destinar um dia por semana a situações em que é possível ser mais liberal.
ERRO 2. Lanches fora de hora: o ideal são seis refeições diárias. É importante evitar as beliscadas fora desses horários.
ERRO 3. Oferecer comida como recompensa: “Coma toda a sopa para ganhar a sobremesa”. Passa a idéia de que tomar sopa não é bom e que a sobremesa é que é o máximo.
ERRO 4. Ameaçar castigos para quem não cumpre o combinado: ” Se não comer a salada, não vai ganhar presente”. Isso somente vai aumentar o ódio que a criança sente das saladas.
ERRO 5. Brincadeiras na mesa: hora de comer é hora de seriedade. Evitar fazer aviãozinho. Muito mimo é sinônimo de muita manha.
ERRO 6. Ceder ao primeiro não gosto disso: a criança tem uma tendência a dizer que não gosta de uma comida que ainda não provou. Cada um pode comer o que quiser, mas pelo menos, experimentar não custa nada.
ERRO 7. Substituir refeições: “Não quer arroz e feijão, então toma uma mamadeira”. Esse erro é muito comum, e se a criança conseguir uma vez, vai repetir essa estratégia sempre.
ERRO 8. Tornar a ida a uma lanchonete um programão: a comida de casa fica meio sem graça.
ERRO 9. Servir sempre a mesma comida: A criança só toma iogurte, então passa o dia todo tomando iogurte. Vai enjoar, vai faltar nutrientes, vai faltar fibras.
ERRO 10. Dar o exemplo: Não adianta mandar tomar sucos e os pais somente beberem refrigerantes.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Aniversário do Blog
Hoje o Blog Nutricionista Ana Cláudia Duarte está completando 1 ano!!!
Com poucos dias de formada, em 7 de fevereiro de 2010 resolvi criar um Blog para troca de informações sobre Nutrição e também para divulgar meu trabalho, que naquela época estava apenas começando.
Um ano depois, muita coisa mudou na minha vida profissional, no meu olhar sobre o mercado de trabalho da profissão e sobre a minha visão da Nutrição em sim.
Cada vez mais acredito que uma alimentação saudável é o caminho para a prevenção não só de doenças, como também de desordens estéticas. Através de uma alimentação equilibrada e da prática de exercícios físicos regulares adquirimos uma melhor qualidade de vida e com isso melhoramos nosso desempenho no trabalho, nossas relações afetivas ficam melhores e aproveitamos mais os momentos de lazer.
Fico muito feliz em acessar o blog e ver o número de seguidores e acessos crescendo. Os comentários sempre construtivos também são uma motivação. Por isso, meu muito obrigada a você leitor do blog, seja você aquele que lê cada postagem ou que passe aqui de vem em quando. Vocês são um estímulo para que eu nunca deixe de postar.
OBRIGADA pela sua visita! Volte sempre! Sua visita é sempre bem –vinda!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Aumente a proteção da sua pele no verão com o auxílio de antioxidantes
No verão, há uma maior exposição do nosso corpo ao sol, com idas frequentes a piscina e praia. Muitas pessoas têm mais vontade de estar com um corpo saudável e bronzeado. No entanto, atualmente há uma grande preocupação em proteger a pele da luz solar, prevenindo a foto –imunosupressão (deficiência do sistema imune causada por irradiações), o fotoenvelhecimento e o câncer de pele.
Apesar de exercerem papel importante na transformação da 7- dehidrocolesterol em colecalciferol, a forma da vitamina D que é absorvível pelo organismo, os raios ultravioleta podem levar a efeitos deletérios no homem e, portanto, a preocupação com a exposição excessiva deve estar presente, especialmente no verão.
Quando em excesso, a radiação pode causar a destruição das camadas da pele, originando os casos de envelhecimento precoce, queimaduras e, em estados mais avançados, cânceres de pele. Por serem responsáveis pela diminuição do sistema antioxidante da pele, as radiações UVA e UVB também desencadeiam os radicais livres, que são moléculas produzidas e neutralizadas naturalmente pelo corpo, mas que, produzidas de maneira descontrolada pelo excesso de sol, provocam danos às células.
Além do já conhecido efeito do protetor solar tópico, tem-se estudado o papel que alguns nutrientes podem exercer na proteção desses efeitos maléficos causados pela radiação utravioleta (UV). Uma das alternativas é a do uso de antioxidantes como peças fundamentais para o restabelecimento do equilíbrio da pele. Grande parte desses antioxidantes pode ser obtida a partir da alimentação como, por exemplo, por meio do consumo de alimentos ricos em vitamina C, E, carotenóides (betacaroteno, licopeno e luteína) e os compostos fenólicos.
Estudos recentes têm mostrado um efeito fotoprotetor dos carotenóides, o que reduz a sensibilidade da pele às queimaduras solares. O consumo de vitamina A por meio de alimentos como leite e ovos, auxilia no desenvolvimento e na manutenção do tecido epitelial, e o consumo das vitaminas C e E (presentes, por exemplo, na laranja e nos óleos vegetais) pode ajudar a reduzir o efeito do oxigênio livre (radicais livres), produzidos pela radiação solar, retardando o envelhecimento da pele. Esses antioxiadantes têm a função de remover as espécies reativas que estão sendo produzidas em excesso, impedindo, dessa maneira, os danos que possam ocorrer.
Os antioxidantes têm sido extensivamente utilizados tanto no tratamento de patologias, como na prevenção do envelhecimento cutâneo e das consequências causadas pela radiação UV em curto prazo. Uma alimentação balanceada e rica nesses nutrientes, além de facilitar o controle de peso e o corpo em forma para o verão, ajuda a manter um bronzeado saudável e seguro.
Fonte: Revista Nutriexpert edição 2010/01 da Nestlé
Confira as vitaminas e minerais antioxidantes e seus alimentos fonte:
Vitamina A: abóbora, batata doce, brócolis, cenoura, damasco seco, melão, carnes.
Vitamina C: frutas cítricas e vegetais verdes, como acerola, brócolis, caju, couve, kiwi, laranja, lima, limão, morango e tomate.
Vitamina E: gérmen de trigo, amêndoas, castanhas –do –Pará, gemas, legumes, vegetais folhosos e óleos de algodão, arroz, girassol, milho e soja.
Bioflavonóides: frutas cítricas e uvas vermelhas ou escuras.
Catequinas: chá verde, morango e uva.
Isoflavonas: soja
Carotenóides: LICOPENO: tomate BETACAROTENO: cores alaranjadas.
Selênio: aves, carnes, frutos do mar, fígado e castanha – do –Pará
Zinco: carnes, cereais integrais, frutos do mar, leite e nozes.
Apesar de exercerem papel importante na transformação da 7- dehidrocolesterol em colecalciferol, a forma da vitamina D que é absorvível pelo organismo, os raios ultravioleta podem levar a efeitos deletérios no homem e, portanto, a preocupação com a exposição excessiva deve estar presente, especialmente no verão.
Quando em excesso, a radiação pode causar a destruição das camadas da pele, originando os casos de envelhecimento precoce, queimaduras e, em estados mais avançados, cânceres de pele. Por serem responsáveis pela diminuição do sistema antioxidante da pele, as radiações UVA e UVB também desencadeiam os radicais livres, que são moléculas produzidas e neutralizadas naturalmente pelo corpo, mas que, produzidas de maneira descontrolada pelo excesso de sol, provocam danos às células.
Além do já conhecido efeito do protetor solar tópico, tem-se estudado o papel que alguns nutrientes podem exercer na proteção desses efeitos maléficos causados pela radiação utravioleta (UV). Uma das alternativas é a do uso de antioxidantes como peças fundamentais para o restabelecimento do equilíbrio da pele. Grande parte desses antioxidantes pode ser obtida a partir da alimentação como, por exemplo, por meio do consumo de alimentos ricos em vitamina C, E, carotenóides (betacaroteno, licopeno e luteína) e os compostos fenólicos.
Estudos recentes têm mostrado um efeito fotoprotetor dos carotenóides, o que reduz a sensibilidade da pele às queimaduras solares. O consumo de vitamina A por meio de alimentos como leite e ovos, auxilia no desenvolvimento e na manutenção do tecido epitelial, e o consumo das vitaminas C e E (presentes, por exemplo, na laranja e nos óleos vegetais) pode ajudar a reduzir o efeito do oxigênio livre (radicais livres), produzidos pela radiação solar, retardando o envelhecimento da pele. Esses antioxiadantes têm a função de remover as espécies reativas que estão sendo produzidas em excesso, impedindo, dessa maneira, os danos que possam ocorrer.
Os antioxidantes têm sido extensivamente utilizados tanto no tratamento de patologias, como na prevenção do envelhecimento cutâneo e das consequências causadas pela radiação UV em curto prazo. Uma alimentação balanceada e rica nesses nutrientes, além de facilitar o controle de peso e o corpo em forma para o verão, ajuda a manter um bronzeado saudável e seguro.
Fonte: Revista Nutriexpert edição 2010/01 da Nestlé
Confira as vitaminas e minerais antioxidantes e seus alimentos fonte:
Vitamina A: abóbora, batata doce, brócolis, cenoura, damasco seco, melão, carnes.
Vitamina C: frutas cítricas e vegetais verdes, como acerola, brócolis, caju, couve, kiwi, laranja, lima, limão, morango e tomate.
Vitamina E: gérmen de trigo, amêndoas, castanhas –do –Pará, gemas, legumes, vegetais folhosos e óleos de algodão, arroz, girassol, milho e soja.
Bioflavonóides: frutas cítricas e uvas vermelhas ou escuras.
Catequinas: chá verde, morango e uva.
Isoflavonas: soja
Carotenóides: LICOPENO: tomate BETACAROTENO: cores alaranjadas.
Selênio: aves, carnes, frutos do mar, fígado e castanha – do –Pará
Zinco: carnes, cereais integrais, frutos do mar, leite e nozes.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
5 dicas para que você beba mais água
Durante todo o ano o consumo de água é de extrema importância para manter o nosso organismo hidratado e funcionando direitinho, mas para quem não tem o hábito, como fazer para aumentar o consumo de água?
Leia estas 5 dicas:
1. A hidratação deve iniciar logo ao despertar. Tome um copo de água ao acordar.
2. Deixe uma garrafinha no carro e outra no trabalho. Aliás, cerque-se delas o máximo que puder.
3. A cada hora trabalhada, levante e reabasteça sua caneca ou garrafa. A garrafinha de tamanho padrão (cerca de 500 ml) deve ficar vazia em até duas horas.
4. Não gosta de água pura? Crie sua versão aromatizada colocando folhas de hortelã e gengibre ou rodelas de laranja ou limão. Ela ganha outro sabor.
5. Essa dica é mais óbvia, mas vale lembrar. Leve uma garrafa de água para o treino para acioná-la entre cada série feita.
Fonte: revista Women's Health
Leia estas 5 dicas:
1. A hidratação deve iniciar logo ao despertar. Tome um copo de água ao acordar.
2. Deixe uma garrafinha no carro e outra no trabalho. Aliás, cerque-se delas o máximo que puder.
3. A cada hora trabalhada, levante e reabasteça sua caneca ou garrafa. A garrafinha de tamanho padrão (cerca de 500 ml) deve ficar vazia em até duas horas.
4. Não gosta de água pura? Crie sua versão aromatizada colocando folhas de hortelã e gengibre ou rodelas de laranja ou limão. Ela ganha outro sabor.
5. Essa dica é mais óbvia, mas vale lembrar. Leve uma garrafa de água para o treino para acioná-la entre cada série feita.
Fonte: revista Women's Health
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Ofertas de serviços de nutricionistas em sites de compra coletivas constituem infração ética
O CRN-2 esclarece aos nutricionistas que, de acordo a Resolução CFN nº 334/2004, que dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências, oferecer serviços profissionais em sites de compra coletiva é ilegal. Os incisos V e VI, do art.18, capítulo X, da referida Resolução (abaixo), vedam expressamente que o nutricionista aceite remuneração abaixo do previsto pela sua entidade de classe, além de proibir a captação de clientes por meio de publicidade/ propaganda utilizando seus honorários.
O Conselho informa, portanto, que a associação e manutenção dos nomes e serviços dos nutricionistas em sites de compra coletiva, com descontos e outras vantagens, é uma afronta direta aos princípios éticos previstos no Código de Ética.
Resolução CFN nº 334/2004
CAPÍTULO X
DA REMUNERAÇÃO PROFISSIONAL
Art. 18. É vedado ao nutricionista, relativamente à remuneração e sua forma de
percepção:
I-.......
II-......
III-.....
IV-.....
V - aceitar remuneração abaixo do valor mínimo definido pela entidade sindical ou outra entidade de classe que defina parâmetros mínimos de remuneração;
VI - utilizar o valor de seus honorários como forma de propaganda e captação de clientela
FONTE: site do Conselho Regional de Nutricionista 2º região http://www.crn2.org.br
O Conselho informa, portanto, que a associação e manutenção dos nomes e serviços dos nutricionistas em sites de compra coletiva, com descontos e outras vantagens, é uma afronta direta aos princípios éticos previstos no Código de Ética.
Resolução CFN nº 334/2004
CAPÍTULO X
DA REMUNERAÇÃO PROFISSIONAL
Art. 18. É vedado ao nutricionista, relativamente à remuneração e sua forma de
percepção:
I-.......
II-......
III-.....
IV-.....
V - aceitar remuneração abaixo do valor mínimo definido pela entidade sindical ou outra entidade de classe que defina parâmetros mínimos de remuneração;
VI - utilizar o valor de seus honorários como forma de propaganda e captação de clientela
FONTE: site do Conselho Regional de Nutricionista 2º região http://www.crn2.org.br
sábado, 15 de janeiro de 2011
Comece 2011 com saúde e mais qualidade de vida
Nas suas resoluções de ano novo estava que em 2011 você iria arregaçar as mangas e ter uma qualidade de vida maior? Mais saúde? Entrar em forma? Emagrecer até o Carnaval, o final do ano? Nestes primeiros 15 dias do ano, o que de fato você fez para alcançar seus objetivos?
Saiba que deixar para amanhã, para semana que vem, mês que vem, sempre é pior. Se você quer emagrecer e está muito a cima do peso, precisa ter consciência que a perda de peso saudável é um processo longo. Portanto, quanto mais tempo você adiar para tomar uma atitude, mas tempo levará para chegar no seu objetivo final.
Procure hoje mesmo um Nutricionista, veja alguma atividade física que lhe dê prazer, que caiba no seu bolso e na sua rotina. Faça alguma coisa por você, pois infelizmente é muito provável que ninguém pegue na sua mão e te leve até o teu objetivo. Mudar hábitos de vida e conquistar a forma desejada só depende de você. É um “sacrifício” seu, mas os inúmeros benefícios adquiridos ao ter uma alimentação mais saudável e praticar uma atividade física também serão só seus.
Algumas dicas para que você mude alguns hábitos alimentares hoje mesmo:
- Faça várias refeições durante o dia. Inclua nas suas refeições alimentos que conferem uma maior saciedade (por seu volume e tempo de digestão) como frutas, legumes, cereais integrais e proteínas, além de gorduras de boa qualidade.
- Alimentos ricos em ácido fólico, magnésio, piridoxina e triptofano, como os folhosos verdes escuros (quando ingeridos crus), cereais integrais, castanhas, leguminosas, açaí e damasco auxiliam na produção de serotonina, promovendo uma sensação de bem estar.
- A obesidade está relacionada com o desequilíbrio de nutrientes, principalmente com o excesso de compostos que podem ocasionar dano de estrutura, desordens metabólicas e até processos inflamatórios, como o excesso no consumo de sal, açúcar refinado, gorduras saturadas, gordura trans, álcool entre outros. No inicio da mudança de hábitos alimentares, é essencial restringir ao máximo o consumo desses alimentos.
- Nosso corpo produz muitas toxinas ao longo do dia. Para eliminá-las o consumo de brássicas como couve, repolho, brócolis, couve –flor, o uso do chá verde e de muita água, além de fibras que promovem um bom trânsito intestinal tem um papel fundamental neste processo.
Mantenha uma rotina de vida saudável, com alimentos variados, boa hidratação, exercícios físicos orientados, momentos de lazer e aguarde os resultados.
Saiba que deixar para amanhã, para semana que vem, mês que vem, sempre é pior. Se você quer emagrecer e está muito a cima do peso, precisa ter consciência que a perda de peso saudável é um processo longo. Portanto, quanto mais tempo você adiar para tomar uma atitude, mas tempo levará para chegar no seu objetivo final.
Procure hoje mesmo um Nutricionista, veja alguma atividade física que lhe dê prazer, que caiba no seu bolso e na sua rotina. Faça alguma coisa por você, pois infelizmente é muito provável que ninguém pegue na sua mão e te leve até o teu objetivo. Mudar hábitos de vida e conquistar a forma desejada só depende de você. É um “sacrifício” seu, mas os inúmeros benefícios adquiridos ao ter uma alimentação mais saudável e praticar uma atividade física também serão só seus.
Algumas dicas para que você mude alguns hábitos alimentares hoje mesmo:
- Faça várias refeições durante o dia. Inclua nas suas refeições alimentos que conferem uma maior saciedade (por seu volume e tempo de digestão) como frutas, legumes, cereais integrais e proteínas, além de gorduras de boa qualidade.
- Alimentos ricos em ácido fólico, magnésio, piridoxina e triptofano, como os folhosos verdes escuros (quando ingeridos crus), cereais integrais, castanhas, leguminosas, açaí e damasco auxiliam na produção de serotonina, promovendo uma sensação de bem estar.
- A obesidade está relacionada com o desequilíbrio de nutrientes, principalmente com o excesso de compostos que podem ocasionar dano de estrutura, desordens metabólicas e até processos inflamatórios, como o excesso no consumo de sal, açúcar refinado, gorduras saturadas, gordura trans, álcool entre outros. No inicio da mudança de hábitos alimentares, é essencial restringir ao máximo o consumo desses alimentos.
- Nosso corpo produz muitas toxinas ao longo do dia. Para eliminá-las o consumo de brássicas como couve, repolho, brócolis, couve –flor, o uso do chá verde e de muita água, além de fibras que promovem um bom trânsito intestinal tem um papel fundamental neste processo.
Mantenha uma rotina de vida saudável, com alimentos variados, boa hidratação, exercícios físicos orientados, momentos de lazer e aguarde os resultados.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Você que acompanha o Blog siga-o no Twitter: @nutrianaclaudia
Além de informar quando tem post novo no Blog, diariamente escrevo dicas e informações sobre alimentação, para auxiliá-lo na melhora dos hábitos alimentares e na conquista de uma qualidade de vida melhor.
Aguardo vocês!!!
twitter.com/nutrianaclaudia
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Aguardo vocês!!!
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Personal Diet:
Além de atuar na NC FITNESS, academia de atendimento personalizado em Porto Alegre, atuo também como Personal Diet – atendimento clínico domiciliar.
Diferentemente do atendimento em consultório, com o Personal Diet é o Nutricionista que vai até você. O atendimento nutricional pode ser feito na sua casa ou no seu local de trabalho. É o mesmo atendimento de excelência do consultório, mas com a comodidade de não precisar haver deslocamento por parte do cliente. Além disso, através do Personal Diet, além da consulta tradicional, são oferecidos também outros serviços, contratados isolados ou com a formação de pacotes:
- Reeducação alimentar para a família, através da elaboração de cardápios semanais, visando o consumo de alimentos saudáveis;
- Treinamento de cozinheiras quanto ao preparo de alimentos de forma saudável, sustentável e higiênica;
- Elaboração de lista de compras (visando à aquisição de alimentos mais saudáveis e evitando o desperdício -mais economia nas suas compras);
- Almoço com a Nutricionista: aprenda a fazer as melhores escolhas ao fazer sua refeição fora de casa.
Realizo atendimento Nutricional para as seguintes situações:
Nutrição Clínica:
- Recuperação ou manutenção da saúde, tendo como foco uma melhora na qualidade de vida;
- Tratamento dietético para obesidade e excesso de peso;
- Tratamento nutricional para as mais diversas enfermidades.
Nutrição Estética:
Através da mudança de hábitos alimentares são possíveis ótimos resultados para o tratamento/ prevenção da celulite, gordura localizada, flacidez, cabelos quebradiços, unhas fracas, acne e envelhecimento cutâneo precoce. Além dos resultados estéticos, você ganha mais saúde e qualidade de vida.
Nutrição Esportiva:
- Hipertrofia;
- Otimização de treinos;
- Otimização no uso de suplementos.
Sempre lembrando que o atendimento é individualizado e que o Plano Alimentar prescrito leva em consideração seus hábitos de vida, horários e condições sócio – econômicas.
Tenha um Nutricionista na sua casa! É mais saúde e comodidade para você e/ ou a sua família.
Diferentemente do atendimento em consultório, com o Personal Diet é o Nutricionista que vai até você. O atendimento nutricional pode ser feito na sua casa ou no seu local de trabalho. É o mesmo atendimento de excelência do consultório, mas com a comodidade de não precisar haver deslocamento por parte do cliente. Além disso, através do Personal Diet, além da consulta tradicional, são oferecidos também outros serviços, contratados isolados ou com a formação de pacotes:
- Reeducação alimentar para a família, através da elaboração de cardápios semanais, visando o consumo de alimentos saudáveis;
- Treinamento de cozinheiras quanto ao preparo de alimentos de forma saudável, sustentável e higiênica;
- Elaboração de lista de compras (visando à aquisição de alimentos mais saudáveis e evitando o desperdício -mais economia nas suas compras);
- Almoço com a Nutricionista: aprenda a fazer as melhores escolhas ao fazer sua refeição fora de casa.
Realizo atendimento Nutricional para as seguintes situações:
Nutrição Clínica:
- Recuperação ou manutenção da saúde, tendo como foco uma melhora na qualidade de vida;
- Tratamento dietético para obesidade e excesso de peso;
- Tratamento nutricional para as mais diversas enfermidades.
Nutrição Estética:
Através da mudança de hábitos alimentares são possíveis ótimos resultados para o tratamento/ prevenção da celulite, gordura localizada, flacidez, cabelos quebradiços, unhas fracas, acne e envelhecimento cutâneo precoce. Além dos resultados estéticos, você ganha mais saúde e qualidade de vida.
Nutrição Esportiva:
- Hipertrofia;
- Otimização de treinos;
- Otimização no uso de suplementos.
Sempre lembrando que o atendimento é individualizado e que o Plano Alimentar prescrito leva em consideração seus hábitos de vida, horários e condições sócio – econômicas.
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